Bom dia, Rico Mortal!
Investir é a arte de fazer seu dinheiro trabalhar para você, enquanto você aprecia as coisas simples da vida.

Atualizações

01
Dec
às
10:26
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Dividendos bilionários:

A Itaúsa S.A. (B3: ITSA3, ITSA4) o Conselho de Administração aprovou, nesta data, a distribuição adicional de R$8,7 bilhões em proventos, com base na posição acionária de 9 de dezembro de 2025.

Os detalhes ficam assim:

  • Dividendos: R$8,522 bilhões → R$0,77 por ação (sem IR na fonte)
    Pagamento em 19 de dezembro de 2025.
  • Juros sobre Capital Próprio (JCP): R$200 milhões → R$0,018 bruto por ação
    (líquido de R$0,015 após IRRF de 15%)
    Pagamento até 30 de abril de 2026

Somando tudo, o valor líquido desses proventos extras é de R$8,692 bilhões. Quando incluídos os demais já pagos em 2025, a Itaúsa fecha o ano com R$11,9 bilhões líquidos distribuídos aos acionistas.

ITSA4
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01
Dec
às
9:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Nova regra do BC sobre nomes de instituições não altera serviços, diz Nubank.

O Nubank afirmou em 28 de novembro de 2025 que a nova regra do Banco Central sobre nomenclatura de instituições financeiras não altera sua operação nem os serviços oferecidos aos clientes. A empresa destacou que a norma mira apenas a forma como as instituições se apresentam ao público — exigindo que o nome deixe explícita a modalidade autorizada, coibindo o uso de “banco” ou “bank” por quem não é banco — e que segue com todas as licenças necessárias para ofertar seus produtos. A determinação do BC vale de imediato e alcança nome empresarial, marca, nome fantasia e até domínios de internet, em português ou em outros idiomas. As instituições em desconformidade precisarão apresentar, em até 120 dias, um plano de adequação com cronograma, cujo prazo máximo é de um ano. Para o Nubank, que opera no Brasil como instituição de pagamento, o efeito principal tende a ser de comunicação e marca, com eventual custo de rebranding ou ajustes de linguagem, enquanto o desenho de produtos e a experiência do cliente permanecem inalterados. No plano setorial, a medida busca reduzir ambiguidades concorrenciais e elevar a transparência para o usuário ao alinhar a identidade pública de cada instituição ao seu escopo regulatório.

rf-nubank
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28
Nov
às
10:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Moody’s rebaixa Raízen para grau especulativo (Ba1) e mantém revisão para novo downgrade.

Em 27 de novembro de 2025, a Moody’s rebaixou a classificação de risco da Raízen do patamar Baa3, último degrau de grau de investimento, para Ba1, já no território especulativo, e manteve as notas em revisão para novo rebaixamento. No comunicado, a agência aponta deterioração das métricas de crédito, alavancagem elevada e fluxo de caixa livre persistentemente negativo, além de não enxergar recuperação relevante no curto prazo. A avaliação ressalta que o negócio de açúcar e etanol exige investimento contínuo para sustentar produtividade e que permanece exposto a riscos climáticos e de preços, fatores que hoje limitam a capacidade de a companhia gerar caixa de forma consistente. Para voltar ao grau de investimento, a Moody’s lista condições exigentes, como reduzir a alavancagem para algo próximo de 3 vezes e apresentar geração de caixa livre acima de 25%, enquanto um novo rebaixamento poderia ocorrer se a empresa não executar, em tempo hábil, medidas como aumento de capital ou se a liquidez se deteriorar.

O movimento pressiona o custo de capital, tende a encarecer emissões futuras e pode levar a priorização de desinvestimentos, gestão de passivos e eventual revisão de planos de crescimento. Embora a Raízen já tenha acelerado iniciativas como cortes de despesas, menor capex e vendas de ativos, a Moody’s considera que, por ora, essas ações ainda não são suficientes para trazer as métricas ao patamar compatível com grau de investimento. Para investidores, o recado é de cautela: execução financeira e velocidade das entregas passam a ser determinantes para a trajetória do rating e para a percepção de risco da companhia nos próximos trimestres.

RAIZ4
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27
Nov
às
19:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Boa notícia para o investidor do BRCO11

O BRCO11 passou com louvor pelo que chamamos de “teste de mercado”.

Uma das principais formas de avaliar a qualidade de um imóvel é observar o tempo que ele permanece vago após a saída de um inquilino. Quanto menor esse intervalo, melhor tende a ser o ativo, pois demonstra sua capacidade de atrair rapidamente um novo locatário.

Em julho deste ano, um inquilino comunicou que deixaria o Bresco Itupeva em dezembro. Antes mesmo de o imóvel ficar desocupado, o BRCO11 já havia anunciado um novo inquilino para o espaço.

Com isso, o imóvel não enfrentará período de vacância, e o fundo ainda receberá a multa pela rescisão antecipada do contrato anterior.

A notícia é excelente para os cotistas do fundo, pois comprova a qualidade dos imóveis presentes em seu portfólio.

BRCO11
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27
Nov
às
18:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
HGLG11 compra 5 novos galpões!

O HGLG11 anunciou a aquisição de cinco galpões logísticos que totalizam 235 mil m². A operação terá um custo de R$850 milhões, sendo R$600 milhões pagos em cotas do próprio fundo.

Dois imóveis estão localizados em Extrema (MG), um em Betim (MG), um em Osasco (SP) e outro no Espírito Santo.

A rentabilidade esperada dos imóveis é de 9,2% ao ano, e o prazo médio dos contratos é de 2,4 anos. A gestão acredita em sua capacidade de renovar as locações por valores superiores aos atuais.

Do ponto de vista financeiro, a negociação é positiva, considerando o retorno elevado. No aspecto imobiliário, preocupa a aquisição de imóveis em Extrema, uma vez que os benefícios fiscais da região estão ameaçados pela reforma tributária.

Em resumo, trata-se de uma transação razoável. Vale acompanhar os próximos passos para verificar se a gestão conseguirá confirmar sua tese de valorização dos aluguéis dessas propriedades.

HGLG11
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27
Nov
às
17:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Aquisição polêmica do TRXF11

O TRXF11 anunciou o acordo para aquisição de 14 agências bancárias por R$140 milhões. A transação dividiu opiniões.

De um lado, os cotistas demonstraram receio quanto à entrada do fundo em um segmento que vem enfrentando dificuldades. Muitos bancos estão fechando agências para otimizar seus custos na era da digitalização. Outro fator que chamou a atenção foi o curto prazo dos contratos dos imóveis adquiridos.

O lado positivo da aquisição é sua rentabilidade, o que indica que o TRXF11 está pagando barato pelos imóveis. O cap rate esperado é de 10,16%. Além disso, o fundo amplia a diversificação de seus inquilinos.

Em nossa visão, a gestora do fundo não deverá demorar a vender algumas dessas agências. Acreditamos que a equipe tenha identificado alguma oportunidade especial em determinada localização e tentará convertê-la em lucro nos próximos anos.

Por conta do prazo remanescente dos contratos, entendemos que a transação acrescentou mais risco ao fundo, principalmente por transferir à gestora grande responsabilidade quanto ao sucesso na reciclagem dos ativos.

Não víamos necessidade disso dentro do TRXF11, pois seu nível de risco já era elevado. Seguimos com o fundo, mas ele perdeu pontos conosco.

TRXF11
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27
Nov
às
11:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
BC aprova Nelson Souza como presidente do BRB e sinaliza “choque de gestão” após crise ligada ao Banco Master.

O Banco Central aprovou em 27 de novembro de 2025 o nome de Nelson Antônio de Souza para a presidência do BRB, concluindo um processo que começou com sua indicação pelo governador do Distrito Federal e sabatinas na Câmara Legislativa. A escolha ocorre após o afastamento de Paulo Henrique Costa no rastro da Operação Compliance Zero, que citou o banco em investigações relacionadas ao Banco Master, instituição cuja liquidação extrajudicial foi decretada pelo BC e cuja tentativa de aquisição pelo BRB havia sido vetada. No comunicado, Souza fala em “choque de gestão” com foco em fortalecer a governança e a colaboração com órgãos de controle. Em paralelo, o BRB reiterou sua solidez e informou ter regularizado a maior parte das exposições ligadas a carteiras com documentação fora do padrão associadas ao Master, indicando que mais de R$ 10 bilhões de um total de R$ 12,76 bilhões já teriam sido liquidados ou substituídos e que o restante não configura exposição direta. A aprovação tende a reduzir incertezas institucionais e a dar previsibilidade à interlocução regulatória em um momento sensível, enquanto o novo comando busca recompor a confiança do mercado e preservar a trajetória operacional do banco.

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27
Nov
às
10:45
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Mateus Contrata Auditoria Paralela Após Erro de R$1,1 Bi

O Grupo Mateus (GMAT3), rede de varejo e atacado, contratou uma nova auditoria para trabalhar em paralelo à atual Forvis Mazars a partir de janeiro de 2026, após descobrir erros contábeis de R$1,1 bilhão em estoques, revelados em novembro de 2025. A reserva de retenção de lucros caiu 84%, de R$824 milhões para R$130 milhões, impactando o patrimônio líquido em quase R$695 milhões, para R$9,1 bilhões em 2024. As ações acumulam perda de 19% nos últimos sete pregões.

GMAT3
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27
Nov
às
10:20
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Juros Bancários Batem Recorde.

As taxas de juros cobradas por instituições financeiras atingiram 31,9% ao ano em outubro de 2025, o maior nível desde janeiro de 2017, segundo dados do Banco Central divulgados em 26 de novembro. A alta acompanha o ciclo de aperto da Selic, em 15% desde junho (ante 10,5% em julho de 2024).

No crédito livre, a taxa subiu de 40,7% em dezembro de 2024 para 46,3%; no direcionado, de 10,7% para 11,6%. Os spreads (diferença entre captação e taxa ao cliente) alcançaram 20,8 p.p. (ante 17,5 p.p.), e a inadimplência chegou a 4% (ante 3% em dezembro de 2024), com crescimento gradual de 0,1-0,2 p.p./mês. A mudança regulatória de 2025 (perdas esperadas vs. incorridas) explica 70% da alta no 1S25, prolongando operações inadimplentes na carteira.

O estoque de crédito cresceu 10,2% em 12 meses (estável ante setembro), com desaceleração desde fevereiro (12,3%). Para empresas, caiu de 8,7% para 8,4%; para famílias, subiu de 11,2% para 11,3%.

ITUB4
BBDC4
BBAS3
SANB11
INBR32
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26
Nov
às
16:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Fitch rebaixa BRB para ‘CCC’ e mantém observação negativa após incertezas sobre impacto de carteiras do Banco Master.

Em 26 de novembro de 2025, a Fitch rebaixou o rating do Banco de Brasília de B- para CCC e manteve a observação negativa, apontando incerteza sobre o tamanho do impacto financeiro das investigações ligadas a carteiras de crédito supostamente fraudulentas adquiridas do Banco Master. A agência também reduziu o rating de viabilidade para “ccc” e o rating nacional de longo prazo para “CCC(bra)”, alegando enfraquecimento da governança e dos controles internos após afastamentos de executivos e o avanço de apurações que, segundo a própria Fitch, podem afetar balanço, capitalização e franquia do banco.

Em resposta, o BRB afirmou manter solidez financeira, disse que mais de R$ 10 bilhões dos R$ 12,76 bilhões mencionados como exposição bruta já foram liquidados ou substituídos e ressaltou reforço de controles e acompanhamento das autoridades. O episódio pressiona a percepção de risco, pode encarecer o funding e tende a concentrar a atenção de investidores em capital, provisões e governança enquanto a auditoria externa contratada pelo conselho avança.

rf-master
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26
Nov
às
15:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
O cotista do AFHI11 está feliz

O AFHI11 se preparou muito bem para a queda da inflação.

Enquanto a maioria dos fundos de papel reduziu seus dividendos, o AFHI11 conseguiu manter o patamar de R$1,01 por cota.

A queda dos dividendos dos fundos de papel foi motivada, principalmente, pela deflação de agosto.

A deflação também afetou o AFHI11, que apresentou um resultado de apenas R$0,85 por cota em outubro. No entanto, por dispor de reservas, foi possível manter o mesmo nível de rendimento.

Além disso, 29% das dívidas do fundo estão atreladas ao CDI, o que as torna insensíveis à redução do IPCA e permite que continuem rendendo bem com a Selic elevada.

AFHI11
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26
Nov
às
11:45
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Atualizações sobre o RBRR11

Atualizamos recentemente a análise do RBRR11 e identificamos uma leve piora em seus fundamentos.

Ainda não há motivos para alterar a recomendação do fundo, mas é fato que o ano de 2025 não foi positivo.

Nosso principal ponto de atenção é o aumento da concentração da carteira. A gestora optou por ampliar a exposição em dívidas da Creditas, que passaram a representar mais de 10% do patrimônio do fundo.

A diversificação da carteira é a principal forma de um FII de papel se proteger contra eventuais calotes mais prejudiciais. No caso do RBRR11, todas as dívidas continuam saudáveis e com boas garantias, mas não gostamos de dar chance ao azar.

Seguimos monitorando o fundo, na expectativa de que ele retome o caminho correto.

RBRR11
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26
Nov
às
9:19
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Unilever no mercado de refeições prontas

A Unilever decidiu ingressar oficialmente no mercado brasileiro de refeições prontas, utilizando a força da sua marca Knorr. Para viabilizar essa operação sem a necessidade de construir novas fábricas do zero ou realizar aquisições incertas, a gigante de bens de consumo firmou parcerias estratégicas com duas empresas da região Sul do país: a Vapza, do Paraná, pioneira em alimentos embalados a vácuo, e a Prato Fino, do Rio Grande do Sul, reconhecida por sua tecnologia no beneficiamento de arroz.

A estratégia visa atender à crescente demanda dos consumidores por praticidade, identificando uma mudança de comportamento onde as pessoas estão comendo mais em casa, porém com menos tempo disponível para cozinhar. A companhia segue em nossa carteira, entre na página do ativo para informações completas.

ULEV34 | UL
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26
Nov
às
9:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Desdobramento do TEPP11

O TEPP11 vai se tornar um fundo base 10.

Foi aprovado em assembleia o desdobramento das cotas do fundo, o que fará seu valor de mercado ser reduzido em 10 vezes.

Em resumo, o cotista que possuía uma cota do TEPP11 no valor de R$80 passará a ter 10 cotas de R$8. O capital investido é preservado, mas o custo unitário das cotas se torna menor, o que pode facilitar o acesso de mais investidores.

Em nossa visão, esse movimento não traz nem benefícios nem prejuízos significativos. A gestão acredita que uma cotação mais baixa pode favorecer o crescimento do fundo.

O TEPP11 segue com fundamentos sólidos e com boas perspectivas para 2026.

TEPP11
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25
Nov
às
14:48
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Alphabet próxima dos US$4 tri

A Alphabet, controladora do Google e do YouTube, avança em direção à marca de US$4 trilhões em valor de mercado, impulsionada por um forte rali no setor de tecnologia. O desempenho recente das ações reflete o otimismo dos investidores com a expansão da infraestrutura de nuvem da empresa e a integração de novos modelos de Inteligência Artificial, como o Gemini, em seu portfólio de produtos e publicidade.

Embora os indicadores sugiram um momento favorável é importante compreender em detalhes os fatores que sustentam essa valorização e os possíveis riscos, para isso, entre em nossa análise completa sobre a empresa no ranking de stocks.

GOGL34 | GOOGL
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25
Nov
às
10:50
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Risco de US$30/barril até 2027

O petróleo pode cair para US$30 por barril até o fim de 2027, metade do preço atual, devido à produção recorde das petroleiras que supera a demanda, segundo Natasha Kaneva, estrategista do J.P. Morgan. A oferta deve exceder a demanda em 2,8 milhões de barris/dia em 2026 e 2,7 milhões em 2027, pressionada por projetos offshore no Brasil e Guiana (500-700 mil barris/dia adicionais). A perfuração de xisto nos EUA impulsiona o crescimento, mas preços abaixo de US$51 forçariam reduções.

Kaneva projeta Brent em US$58 em 2026 e US$57 em 2027, esperando ajustes na oferta via cortes da Opep+ ou produtores de xisto, ou sanções da administração Trump contra Irã e Rússia.

PRIO3
PETR4
RECV3
BRAV3
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25
Nov
às
10:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
BRB afirma ter seguido governança e gestão de riscos em operações ligadas ao Banco Master após liquidação.

Em 25 de novembro de 2025, o BRB afirmou que as decisões relacionadas ao Banco Master, liquidado pelo Banco Central, seguiram estudos técnicos, pareceres internos e a tramitação dos comitês e órgãos de governança, em linha com práticas de gestão de riscos. Em comunicado à CVM, o banco disse que, ao identificar carteiras recebidas em desacordo com o contrato, atuou para substituir aproximadamente R$ 10 bilhões em ativos, mantendo o BC informado e com indicadores prudenciais monitorados. A instituição também esclareceu o tratamento contábil da parceria envolvendo a Financeira BRB: segundo o texto, houve discussão com o Banco Central sobre a data de efetivação do contrato e o lançamento contábil foi ajustado conforme orientação do regulador. O posicionamento busca reduzir dúvidas regulatórias e reputacionais que surgiram após a liquidação do Master e sinaliza empenho em transparência e conformidade, ainda que o desfecho final dependa do escrutínio contínuo das autoridades e de como o mercado precificará eventuais riscos remanescentes.

rf-master
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24
Nov
às
14:45
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Broadcom segue entregando resultados crescentes, porém...

A Broadcom tem apresentado indicadores de desempenho positivos relacionados à sua atuação no mercado de Inteligência Artificial. Os dados recentes apontam para um crescimento nas receitas, impulsionado principalmente pela alta demanda por semicondutores e soluções de conectividade essenciais para a infraestrutura de datacenters e o desenvolvimento de modelos de IA generativa.

Para uma análise detalhada sobre as métricas financeiras, o impacto operacional e as projeções da companhia frente ao cenário tecnológico atual, recomenda-se a leitura do relatório completo. O documento está disponível no anexo a seguir.

AVGO34 | AVGO
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24
Nov
às
14:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Bradesco projeta resultados no topo do guidance e consolida virada com forte valorização das ações em 2025.

Em 22 de novembro de 2025, o CEO do Bradesco afirmou que o banco deve entregar resultados mais próximos do limite superior do próprio guidance, consolidando um ano de forte recuperação em que as ações acumulam alta superior a 60%. O movimento reflete melhora de rentabilidade, disciplina na originação de crédito com menor risco e um programa de eficiência que reduziu a rede física e reforçou investimentos em tecnologia e ciência de dados. No varejo, houve redução da exposição a clientes de maior inadimplência em cartões, avanço do crédito para alta renda, crescimento da receita de juros com clientes e menor dependência de renegociações. A expectativa para 2026 é de um ambiente mais favorável ao crédito com a queda dos juros, embora a proximidade de eleições traga ruídos potenciais.

No atacado, o banco diminuiu a carteira para grandes empresas diante de spreads mais apertados e aumentou a atuação em mercado de capitais doméstico e produtos de renda fixa, ampliando participação em originação. Entre as operações recentes, destacam-se um empréstimo-ponte de grande porte ligado à reestruturação do setor de celulose e o apoio financeiro ao veículo de investimento da família controladora da Cosan, com ações em garantia, para acompanhar aumento de capital. O terceiro trimestre trouxe um custo de crédito maior, em parte por casos específicos no corporativo, e provisões elevadas, incluindo exposição a empresa que entrou em recuperação judicial. Ainda assim, o lucro recorrente do trimestre avançou em relação ao ano anterior, os ativos totais cresceram e o retorno sobre o patrimônio atingiu patamar próximo de 15%, reforçando a percepção de que os ajustes executados desde 2024 estão se traduzindo em resultados sustentáveis. Analistas reconhecem a melhora estrutural, mas ponderam que, após a forte valorização no ano, a continuidade do rali dependerá de novas evidências de queda consistente da inadimplência e de manutenção do ritmo de receitas sem aumento desproporcional das provisões.

BBDC4
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20
Nov
às
12:07
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Resumo do mercado global nessa quinta

Os EUA criaram 119 mil vagas em setembro, acima do esperado, mas a taxa de desemprego subiu para 4,4%. Os futuros avançam, com o Nasdaq puxado pelo forte guidance da Nvidia, enquanto os Treasuries ficam estáveis e o Bitcoin volta acima de US$ 92 mil após mínima de sete meses.

A Walmart elevou sua projeção anual de vendas, destacou o crescimento do e-commerce e anunciou que migrará sua listagem da NYSE para a Nasdaq.

A Casa Branca pediu ao Congresso que rejeite um projeto que limita as vendas de chips da Nvidia à China; Jensen Huang afirmou que a oferta de Blackwell está adequada.

Na China, o governo avalia subsídios hipotecários nacionais para reanimar o setor imobiliário. O Japão prepara um pacote de estímulos de US$ 112 bi e o BoJ sinalizou possível alta de juros em dezembro.

As minutas do Fed reforçaram tom hawkish, preocupações com inflação e alertas sobre valuations esticados em ativos ligados à IA, que podem gerar quedas mais fortes nas bolsas.

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