Bom dia, Rico Mortal!
Investir é a arte de fazer seu dinheiro trabalhar para você, enquanto você aprecia as coisas simples da vida.

Atualizações

08
Dec
às
9:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
C6 Bank atrai 70 family offices em sete meses, triplica recursos do private e mira ganho de share na alta renda.

Em 8 de dezembro de 2025, o C6 Bank informou que vem acelerando sua presença no segmento de alta renda ao atrair cerca de 70 family offices em sete meses, desde que passou a atender formalmente esse público em maio. Segundo o banco, o movimento ajudou a triplicar os recursos provenientes desse perfil de cliente e já responde por aproximadamente 10% do patrimônio administrado do private, a unidade Graphene. Entre julho de 2024 e dezembro de 2025, o private do C6 teria crescido 50% em número de clientes e mais de 100% em ativos sob gestão, impulsionado por isenção de taxas de administração e performance para family offices e por uma proposta de serviços de arquitetura aberta.

A estratégia mira ampliar o share of wallet na alta renda e posicionar a marca no topo da pirâmide, com reforço de benefícios — como o lançamento de um cartão Mastercard World Elite previsto para o primeiro trimestre de 2026 — e atendimento dedicado. Em um mercado historicamente dominado por incumbentes como Itaú, BTG, Bradesco, Santander e UBS BB, a combinação de pricing agressivo, curadoria de produtos e expansão do relacionamento busca capturar fluxos de famílias empresárias que priorizam custo total e soluções sob medida, incluindo crédito estruturado e acesso a investimentos alternativos.

O avanço, contudo, coloca desafios de execução: manter a qualidade do serviço ao ganhar escala, monetizar o relacionamento sem as receitas tradicionais de fee e preservar a governança de potenciais conflitos na distribuição de produtos. Ainda assim, a sinalização é de competição mais acirrada no private banking brasileiro, com potenciais efeitos sobre condições comerciais, composição de receitas e fidelização de clientes no topo da renda.

rf-c6
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05
Dec
às
18:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Movimentações no portfólio do HGBS11

O HGBS11 anunciou o início dos procedimentos para adquirir 35% de participação no Boulevard Shopping Bauru e vender 15% do Suzano Shopping. Com a transação, o fundo passará a deter 100% do Boulevard Shopping Bauru e deixará de ter qualquer vínculo com o Suzano Shopping.

A aquisição será realizada por R$91 milhões, enquanto a venda ocorrerá por R$51 milhões. Ambas as operações ainda dependem da superação de alguns trâmites burocráticos.

HGBS11
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05
Dec
às
17:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Nova emissão do BRCO11

O BRCO11 deu início à sua 6.ª emissão de cotas. O objetivo do fundo é captar R$247 milhões, o equivalente a 13% do seu patrimônio líquido.

O preço da emissão é de R$117,47, respeitando o valor patrimonial do fundo. Um ponto interessante é que não será cobrada nenhuma taxa de distribuição nesta oferta — a gestão merece elogios por essa iniciativa.

Atualmente, o fundo está sendo negociado a R$116,40, portanto, não há atrativo financeiro para participar da oferta.

Acreditamos que a Bresco tentará repetir o formato adotado por vários fundos: a aquisição de imóveis mediante pagamento em cotas.

BRCO11
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05
Dec
às
13:24
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
CPPIB vende quase R$ 1 bilhão em ações da Allos e Azzas, mas mantém apetite pelo Brasil.

O fundo de pensão canadense CPPIB, que administra mais de US$ 700 bilhões globalmente, está realizando a venda de parte de suas posições na Allos e na Azzas 2154, levantando cerca de R$ 1 bilhão. As operações acontecem via block trades, coordenados pelo Bank of America, que deu garantia firme às ofertas.

Apesar da venda, fontes próximas ao CPPIB afirmam que se trata apenas de reciclagem de capital, sem redução do interesse pelo mercado brasileiro. Somente em 2025, o fundo já alocou R$ 3 bilhões no país, com planos de seguir investindo.

Venda na Allos

  • O CPPIB está vendendo 24 milhões de ações, movimentando aproximadamente R$ 700 milhões.
  • A posição do fundo cai de 14% para 7,5% do capital da companhia.
  • Mesmo após a redução, permanece como maior acionista, à frente do Grupo Alexander Otto.
  • O fundo concordou com lockup de seis meses, comprometendo-se a não vender mais papéis no período.

Saída completa da Azzas 2154

  • O fundo está zerando sua participação, com a venda de 10 milhões de ações, avaliadas em cerca de R$ 270 milhões.
  • Antes da operação, o CPPIB detinha 5,1% do capital e era um dos principais acionistas do free float.
AZZA3
ALOS3
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05
Dec
às
13:20
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
FGC assume pagamentos do Banco Master e deve desembolsar até R$ 50 bilhões.

Após a liquidação do Banco Master pelo Banco Central, o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) passou a ser o responsável por reembolsar clientes que possuíam contas ou investimentos no conglomerado. Ao todo, cerca de 1,6 milhão de pessoas serão atendidas — número que inclui clientes do Banco Master de Investimento, Letsbank e Master Corretora de Câmbio, todas envolvidas no processo de encerramento.

Segundo as regras do fundo:

  • Cada CPF ou CNPJ pode receber até quatro parcelas anuais de R$ 250 mil;
  • O limite total é de R$ 1 milhão por instituição financeira;
  • O FGC estima desembolsar entre R$ 40 e R$ 50 bilhões, valor necessário para cobrir todos os créditos garantidos.

O fundo possui atualmente cerca de R$ 120 bilhões em liquidez, o que significa que aproximadamente um terço do caixa será utilizado nesse processo. Apesar do impacto, o FGC afirma que a operação não compromete sua capacidade de atuar em eventuais novas urgências.

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05
Dec
às
9:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Ibovespa renova recorde pelo terceiro dia com aposta em corte da Selic em 2026; dólar recua a R$ 5,31.

Em 4 de dezembro de 2025, o Ibovespa emendou o terceiro recorde consecutivo e encerrou em alta de 1,67%, aos 164.455 pontos, depois de superar os 164 mil ao longo do pregão. O movimento foi embalado por apostas em um ciclo de cortes da Selic em 2026, reforçadas pelo PIB do terceiro trimestre, que avançou apenas 0,1% na comparação trimestral e veio abaixo do consenso. O dólar à vista recuou a R$ 5,3104, ajudando o humor nos ativos locais. No pano de fundo político, o Congresso aprovou a LDO de 2026 com meta de superávit primário de 0,25% do PIB e exceção de R$ 10 bilhões para as estatais, em meio ao debate sobre eventual aporte nos Correios, o que também entrou no radar dos investidores.

Entre os destaques corporativos do dia, Vale voltou a liderar o fluxo como a ação mais negociada, sustentada por projeções recentes que estimam produção de 335 a 345 milhões de toneladas em 2026 e manutenção de 360 milhões em 2030, enquanto Petrobras acompanhou a alta do Brent, que fechou a US$ 63,26 o barril. Totvs figurou entre as maiores altas, ao passo que Lojas Renner liderou as quedas; Braskem recuou após negar rumores de venda e a Novonor afirmar que ainda não há acordo vinculante com a IG4. No exterior, Wall Street fechou mista à espera do Fed, com o mercado precificando elevada probabilidade de corte de 0,25 ponto na próxima reunião. O conjunto de fatores — atividade doméstica mais fraca, juros futuros em queda e commodities em leve alta — consolidou um pregão de apetite a risco e renovação de máximas para a Bolsa brasileira.

VALE3
LREN3
PETR4
TOTS3
BRKM5
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04
Dec
às
12:10
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Novonor perde controle da Braskem e ficará com apenas 4% das ações.

A Novonor (antiga Odebrecht) deixará de controlar a Braskem e ficará restrita a 4% das ações preferenciais, sem direito a voto, após a transferência de sua participação para um fundo gerido pela IG4 Capital. Hoje, a Novonor detém 38,3% do capital total e 50,1% das ações votantes — fatia que garante o controle da petroquímica.

Apesar de continuar como acionista minoritária e manter direito a dividendos, a Novonor não terá mais poder de decisão na companhia. Os bancos credores, que possuem R$ 19 bilhões a receber, não executarão as dívidas e participarão da operação.

Com o acordo, IG4 e Petrobras passam a ser os principais acionistas e devem assinar um novo acordo de gestão conjunta. A Petrobras já possui 36,1% do capital e 47% das ações com direito a voto.

BRKM5
PETR4
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04
Dec
às
12:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Leilão do Pré-Sal Frustra: R$8,8 Bi Abaixo da Meta de R$10 Bi

O governo federal arrecadou R$8,8 bilhões no leilão de direitos da União sobre áreas não contratadas das jazidas compartilhadas de Mero, Tupi e Atapu, no pré-sal da Bacia de Santos, realizado em 4 de dezembro de 2025 pela Pré-Sal Petróleo (PPSA) na B3, em São Paulo. Apenas Mero e Atapu receberam propostas, arrematados pelo consórcio Petrobras e Shell — Mero por R$7,79 bilhões (ágio de 1,9%) e Atapu por R$1,03 bilhão (ágio de 16%). O lote de Tupi ficou sem interessados, frustrando a meta de R$10,2 bilhões (reduzida de R$14,7 bilhões em novembro), considerada crucial para o arcabouço fiscal que permite déficit zero com tolerância de R$31 bilhões.

Os vencedores assumem direitos econômicos sobre produção não contratada (sem integrar consórcios existentes) e obrigações como pagamento contingente Brent (acima de US$55/barril) e por redeterminação técnica.

PETR4
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04
Dec
às
8:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
CFO da Cemig celebra captação recorde de R$ 4 bi em debêntures incentivadas, mira R$ 39,2 bi em investimentos e alerta para risco de tributação.

Em 3 de dezembro de 2025, a CFO da Cemig, Andrea Almeida, detalhou em entrevista a estratégia financeira que sustentou uma captação recorde de R$ 4bilhões em debêntures incentivadas, emitidas a CDI menos 55 pontos-base, aproveitando a forte demanda do mercado por títulos de infraestrutura. A executiva descreveu um ciclo de reestruturação que incluiu a venda de ativos considerados não estratégicos, redução da alavancagem para 1,77 vez dívida líquida sobre o Ebitda e a construção de um plano de investimentos robusto, com foco em distribuição e transmissão, áreas reguladas que remuneram via Receita Anual Permitida. Segundo ela, o momento operacional e a percepção de risco da companhia ajudaram a alongar prazos e baratear o custo de capital, reforçando o caixa para executar o plano.

O discurso veio acompanhado de um alerta setorial: a eventual tributação das debêntures incentivadas, aventada na MP 1.303, teria efeito negativo para empresas de infraestrutura, elevando o custo de financiamento e reduzindo o apetite por novos projetos. No front de crescimento orgânico, a gestora citou editais da Aneel para 2026, incluindo uma nova subestação em Extrema com investimento estimado em R$ 3,31 bilhões, e reiterou que discussões sobre privatização ou federalização da estatal mineira seguem paradas, tema sobre o qual a administração não comenta. Em síntese, a combinação de funding mais barato, desalavancagem e pipeline regulado sustenta a tese de execução da Cemig, enquanto o risco regulatório das incentivadas permanece como principal variável a monitorar.

CMIG4
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03
Dec
às
18:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Agora tem Mc Donald's nos FIIs

O TRXF11 não para de surpreender. A alocação dos recursos da 12.ª emissão do fundo vem gerando bastante repercussão, pois, após anunciar a aquisição de agências bancárias e shopping centers, o TRXF11 tornou-se, oficialmente, o primeiro FII a possuir um ativo locado para o McDonald's.

A nova transação custou R$159 milhões, sendo R$127 milhões pagos com cotas do próprio fundo. Foram adquiridos dois ativos: uma escola e um strip mall.

Outro aspecto interessante é que, nessa operação, o fundo também passou a ter exposição a uma farmácia. Embora centros de diagnóstico e laboratórios já fossem comuns em FIIs, farmácias representam uma novidade.

A compra das agências bancárias não nos agradou, mas esta operação do TRXF11 merece elogios. O fundo avança na redução do seu risco de concentração, embora outros riscos ainda mereçam atenção.

TRXF11
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03
Dec
às
17:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
O HGLG11 quer incorporar o LVBI11 e o PATL11

O HGLG11 convocou uma assembleia para aprovar a consolidação do LVBI11 e do PATL11 em seu portfólio. Os cotistas têm até o dia 29/12/2025 para manifestar seu voto.

Caso aprovada, a operação fará com que o HGLG11 alcance um portfólio com 54 imóveis e quase 3 milhões de m² de área locável. Além disso, o fundo passará a ter presença em 10 estados e contará com mais de 230 inquilinos distintos.

A proposta é interessante para os três fundos, pois, como todos já são geridos pela Pátria, a consolidação em uma única carteira tende a gerar ganhos operacionais. Vale ressaltar que o novo HGLG11 será mais diversificado, o que implica menor risco.

A Pátria divulgou um material bastante detalhado sobre a operação, que merece ser lido por aqueles que ainda têm dúvidas.

HGLG11
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03
Dec
às
11:33
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Novo relatório: forte ciclo comercial e crescimento acelerado

O 3T25 marcou um trimestre de forte aceleração para a Boa Safra, impulsionado pelo início do ciclo de faturamento da safra 25/26 e pelo ritmo mais intenso de embarques de sementes. A Receita Líquida atingiu R$ 1,13 bilhão, avanço de 56% a/a, sustentado pelo maior volume expedido e pela regularidade dos embarques ao longo do período. A carteira de pedidos alcançou R$ 861 milhões, alta de 18%, com soja crescendo 9% e as demais culturas saltando 206%, reforçando a diversificação do portfólio. O lucro bruto avançou 51%, enquanto o EBITDA ajustado chegou a R$ 114 milhões (+54%), mesmo com pressões em despesas comerciais e administrativas.

A companhia manteve elevados padrões operacionais, registrando índice de germinação acima de 94% pelo quarto ano consecutivo. A área de multiplicação para o ciclo 25/26 foi ampliada para 302 mil hectares, reduzindo riscos climáticos e ampliando a capilaridade. A diversificação seguiu avançando: novas culturas e serviços já representam 10% da receita, totalizando R$ 203 milhões no acumulado do ano. O lucro líquido ajustado ficou em R$ 35 milhões, estabilidade que reflete o equilíbrio entre expansão comercial, aumento de despesas e um resultado financeiro mais pressionado por juros e AVP.

SOJA3
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03
Dec
às
11:25
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
3tentos compra fábrica no Pará e mira R$50 bi em receita

A 3tentos Agroindustrial (TTEN3) anunciou uma expansão ousada que leva a companhia para o Norte do país e reforça sua aposta no etanol de milho. A grande novidade é a aquisição da Grão Pará Bioenergia, em Redenção (PA), que será transformada em uma moderna indústria com conclusão prevista para o segundo semestre de 2028. A unidade terá capacidade de processar 2.100 toneladas de milho por dia e produzir 935 m³ de etanol, 587 toneladas de DDGS e 37 toneladas de óleo diariamente, com investimento total de R$1,15 bilhão. A operação ainda depende de aprovação do CADE e cumprimento de condições precedentes.

Paralelamente, a empresa avança na abertura de lojas no Pará, Tocantins, Goiás e Minas Gerais, replicando o modelo integrado de originação, comercialização de insumos e industrialização que já deu certo no Vale do Araguaia.

Como visão de longo prazo, a 3tentos divulgou meta aspiracional — e não guidance — de alcançar receita líquida de R$50 bilhões até 2032, o que representaria crescimento anual composto de 18,6%. A companhia reforça que se trata de objetivo estratégico, sujeito a revisões e sem caráter de promessa de desempenho.

TTEN3
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02
Dec
às
14:54
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Nvidia compra empresa de software

A Nvidia deu mais um passo para fortalecer sua liderança em inteligência artificial ao investir 2 bilhões de dólares na Synopsys, uma das maiores fabricantes de software para design de chips do mundo. Esse aporte garante à Nvidia cerca de 2,6% da empresa e aprofunda uma parceria estratégica que integra as ferramentas da Nvidia — incluindo agentes de IA — diretamente ao ecossistema de desenvolvimento de chips da Synopsys, permitindo projetar e testar semicondutores cada vez mais complexos com maior eficiência. O movimento reforça a estratégia da Nvidia de controlar mais etapas críticas da cadeia de produção de hardware para IA, garantindo acesso privilegiado a tecnologias essenciais e acelerando o desenvolvimento de novos chips.

NVDC34 | NVDA
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02
Dec
às
14:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Análise do KNUQ11

O KNUQ11 é um fundo que carrega high yield em seu nome.

Esse fundo da Kinea busca investir em dívidas arrojadas atreladas ao CDI. Os CRIs em sua carteira apresentam rentabilidade média de CDI + 4,95%.

Por conta desse perfil, nos últimos dois anos, os dividendos gerados pelo fundo estiveram entre os mais altos da sua categoria. Considerando que a taxa Selic deve permanecer em dois dígitos por mais algum tempo, é razoável esperar a manutenção dos altos rendimentos.

O pagamento elevado de dividendos, aliado à marca Kinea, atraiu muitos investidores. Com pouco mais de dois anos de existência, o KNUQ11 já conta com mais de 40 mil cotistas e um patrimônio de R$2 bilhões.

Toda essa fama faz com que o fundo seja negociado no mercado a múltiplos esticados, ou seja, com pouca margem de segurança.

Confira nosso relatório completo sobre o FII.

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02
Dec
às
11:45
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Nova análise disponível

O KORE11 é um fundo recente de lajes corporativas, com foco em empreendimentos localizados nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

A gestão do fundo está a cargo da Kinea, que, assim como no KNRI11, vem realizando um excelente trabalho, refletido na baixíssima taxa de vacância do portfólio.

Os números se tornam ainda mais impressionantes quando analisamos a qualidade dos imóveis. A qualidade construtiva dos ativos do KORE11 não é a ideal, e a localização de dois dos seus quatro imóveis apresenta desafios significativos.

O mercado penalizou duramente essas limitações do portfólio, fazendo com que o fundo fosse negociado com grande desconto. Se, por um lado, a qualidade do KORE11 está aquém do desejável, por outro, ao observarmos o valuation, a conclusão é diferente.

Confira a análise completa e a recomendação para o fundo.

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02
Dec
às
9:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Colapso do Banco Master acende alerta sobre plataformas de investimento e deixa FGC com a maior conta da história.

Em 1º de dezembro de 2025, veio à tona um retrato incômodo do mercado de distribuição de produtos bancários: o colapso do Banco Master expôs a dependência de bancos médios do varejo de investimentos e reacendeu a discussão sobre como as plataformas ajudam a escalar a captação via CDBs com a âncora da garantia do FGC. A partir desse episódio, ganhou força a crítica aos incentivos comerciais que favorecem prazos mais longos e taxas mais altas em instituições de risco maior, alimentando uma percepção de segurança deslocada para o investidor pessoa física. A conta para o sistema é elevada e deve exigir reforço de caixa do FGC no início de 2026, com os bancos grandes arcando, em termos absolutos, com a maior parcela das contribuições extras, enquanto concorrentes menores tendem a enfrentar funding mais caro e seletivo. No plano jurídico e reputacional, o caso foi agravado pela prisão e posterior soltura do principal executivo do Master em meio a apurações sobre supostas vendas de carteiras fictícias ao BRB, fato que pressiona a necessidade de transparência, de revisões de política comercial nas plataformas e de um debate regulatório amplo sobre desenho de garantias, governança de distribuição e requisitos de lastro. Para investidores, o desfecho pode significar uma reprecificação do risco de crédito privado, maior escrutínio sobre originação e monitoramento de emissores, impacto de curto prazo em margens via contribuições ao FGC e, adiante, um ambiente competitivo que tende a favorecer instituições com balanços mais robustos e menor dependência de plataformas para captar recursos.

rf-master
XPBR31 | XP
rf-banco-brb
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01
Dec
às
14:44
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Novos resultados da Alphabet

A Alphabet vem registrando resultados consistentes, impulsionada sobretudo pelo avanço das suas soluções em inteligência artificial e pelo crescimento acelerado da divisão de nuvem. Esse movimento levou a uma valorização relevante das ações nos últimos meses. Para mais informações, acesse o relatório completo em anexo.

GOGL34 | GOOGL
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01
Dec
às
14:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Smart Fit vê “muito espaço para crescer” e planeja abrir 340–360 novas academias em 2025, com foco em reinvestimento e novas verticais.

A Smart Fit reafirmou uma visão otimista para o mercado fitness na América Latina e sinalizou que ainda há amplo espaço para expansão. Em entrevista, o diretor de RI e M&A, José Luis Rizzardo Pereira, destacou que as novas frentes de negócio, como TotalPass e estúdios, vêm performando acima das linhas mais maduras, enquanto a companhia acelera o desenvolvimento de sua plataforma de nutrição, a Smart Nutri, para ampliar o ecossistema de bem-estar. Para 2025, a empresa projeta a abertura de 340 a 360 academias, com cerca de 80% das unidades sendo próprias, o que indica uma estratégia de crescimento mais intensiva em capital. A gestão afirmou que pretende acelerar inaugurações nos meses finais do ano e manter forte apetite por reinvestimento, mesmo que isso adie a geração de caixa no curto prazo. O discurso combina ambição e disciplina operacional: de um lado, um pipeline robusto e a aposta em verticais complementares que sustentam ganhos de escala e fidelização; de outro, a consciência de que a predominância de academias próprias eleva o capex e pode pressionar momentaneamente margens e fluxo de caixa. No conjunto, a mensagem reforça a tese de crescimento da companhia, ancorada na conquista de mercado e na construção de um ecossistema integrado para capturar valor além da mensalidade tradicional.

SMFT3
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01
Dec
às
11:10
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Ranking Atualizado!💎

Ações
VAMO3: Atualizamos o relatório com base nos resultados do 3T25. A companhia segue apresentando melhorias consistentes em seus indicadores operacionais e reiterou o guidance para o ano. Entre os principais destaques, vale mencionar a redução da dívida líquida pela primeira vez, reflexo da campanha bem-sucedida para diminuir devoluções e acelerar a venda de estoques. Reavaliamos nossos modelos e seguimos otimistas com a tese no longo prazo.

Mudanças no Ranking
MILS3: Após a forte valorização no último mês, a margem de segurança se reduziu de forma relevante, o que levou à diminuição da posição no ranking.

KEPL3: Assim como MILS, KEPL3 apresentou forte valorização recente, comprimindo a margem de segurança e motivando a redução de posição no ranking.

SOJA3: Em função dos resultados e de movimentos recentes do mercado, realizamos um ajuste nas notas da Boa Safra, o que resultou em uma leve redução no ranking. Ressaltamos que seguimos otimistas com o longo prazo da companhia e temos uma conversa com a gestão agendada para hoje. Mantemos a recomendação de compra e entendemos que o momento continua favorável para quem deseja iniciar posição.

FIIs
KORE11: Nova análise disponível no ranking. O KORE11 é um FII de lajes corporativos gerido pela Kinea, uma das melhores gestoras do mercado. Entretanto seu portfólio está aquém das demais opções que temos no mercado.

RZTR11: A forte valorização da cota do fundo fez ele perder algumas posições no ranking, já que seu desconto diminuiu.

Globais
GOOGL: A Alphabet vem registrando resultados consistentes, impulsionada sobretudo pelo avanço das suas soluções em inteligência artificial e pelo crescimento acelerado da divisão de nuvem. Esse movimento levou a uma valorização relevante das ações nos últimos meses. Como consequência, sua nota de valuation foi ajustada para baixo, fazendo com que a companhia perdesse algumas posições no nosso ranking de stocks.

O ranking de REITs não teve alterações.

VAMO3
KEPL3
MILS3
SOJA3
RZTR11
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