A WEG (WEGE3) registrou lucro líquido de R$ 1,59 bilhão no segundo trimestre de 2025, um crescimento de 10,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, e avanço de 3% frente ao primeiro trimestre. O Ebitda atingiu R$ 2,26 bilhões, alta de 6,5% no comparativo anual e 4% no trimestral, resultando em uma margem Ebitda de 22,1%, ligeiramente inferior à do 2T24, mas acima do 1T25. A receita operacional líquida somou R$ 10,21 bilhões, registrando alta de 10,1%, com destaque para o mercado externo, que cresceu 17,3%, enquanto o interno teve expansão modesta de 1%.
A companhia ressaltou que o desempenho foi sustentado pelo crescimento de negócios voltados à infraestrutura elétrica, especialmente nos segmentos de transmissão e distribuição (T&D), que compensaram a redução em geração eólica no Brasil e o cenário mais conservador para investimentos industriais. Internacionalmente, houve aumento nas vendas de equipamentos de ciclo curto, como motores comerciais, especialmente no mercado norte-americano. O retorno sobre o capital investido (ROIC) ficou em 32,9%, ligeiramente abaixo do 2T24 e do trimestre anterior, e a empresa aprovou o pagamento de R$ 719 milhões em dividendos.
O IRDM11 ganhou destaque nas notícias recentes por conta de grandes movimentações propostas por sua gestão. Para concretizar os objetivos da Iridium, são necessárias duas assembleias de cotistas.
A primeira, já em andamento, busca aprovar uma nova emissão de cotas do IRDM11 para a aquisição de um imóvel de alto padrão construtivo em São Paulo. No entanto, o imóvel está vago e não gera renda.
A segunda, ainda não iniciada, visa à aprovação da incorporação do IRDM11 pelo IRIM11. Com isso, o fundo deixaria de existir, e seus cotistas receberiam cotas do IRIM11.
Em nossa opinião, a primeira proposta é péssima e sem sentido. Já a segunda apresenta méritos e nos parece uma forma inteligente de acelerar a recuperação do fundo.
Confira todos os detalhes deste caso em nosso relatório atualizado.
Os índices futuros de Nova York subiram na manhã desta quarta-feira, 23 de julho de 2025, após o presidente Donald Trump anunciar um acordo comercial entre os EUA e o Japão. O pacto reduz tarifas de importação de automóveis japoneses de 27,5% para 15%, e aplica a taxa de 15% a outros bens, antes sujeitas a tarifas de 25%. Além disso, o Japão se comprometeu a investir cerca de US$550 bilhões nos EUA e a expandir o acesso a produtos agrícolas americanos, como arroz, fortalecimento que elevou o otimismo dos investidores tanto nos EUA quanto na Ásia.
Esse avanço na relação comercial impulsionou ganhos nos futuros do Dow, S&P 500 e Nasdaq, além do impulso nos títulos de pequenas empresas além de elevar a confiança em futuras negociações, incluindo possíveis acordos com a UE e a China antes do prazo de 1º de agosto.
O Banco do Brasil anunciou em fato relevante, em 22 de julho de 2025, a indicação de Gilson Alceu Bittencourt para o cargo de vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar, substituindo Luiz Gustavo Braz Lage, que permanecerá no cargo até a oficialização da transição. Bittencourt é agrônomo formado pela UFPR, com especialização nos EUA e mestrado pela Unicamp. Ele atua atualmente como subsecretário de Política Agrícola e Negócios Agroambientais do Ministério da Fazenda e integra conselhos da Embrapa e da Livelo.
O movimento ocorre num contexto de pressão sobre o banco, que enfrentou forte alta na inadimplência de crédito rural no primeiro trimestre, impactando negativamente seu lucro. A troca de liderança é interpretada como parte de uma estratégia para reforçar a gestão do segmento agro, trazendo um executivo com ampla experiência em política agrícola e crédito rural.
Você viu o que o TRXF11 fez com sua 11.ª emissão? O fundo movimentou R$1,1 bilhão e saiu às compras com agilidade, adquirindo 13 imóveis urbanos em São Paulo e uma loja do Assaí em Goiás.
Para cumprir a regra de distribuição semestral, o fundo entregou um dividendo extraordinário de R$1,51 por cota. Mas não se engane: parte desse valor vem da venda de ativos.
Atualmente, o TRXF11 mantém pagamentos regulares entre R$0,90 e R$0,93 por cota, sustentados também por um resultado acumulado de R$1,17 por cota – uma reserva que garante fôlego no curto prazo.
No entanto, a continuidade desses rendimentos dependerá do desempenho futuro do fundo. Para o investidor atento, o TRXF11 é um caso que merece monitoramento de perto.
A Tesla divulga seus resultados do segundo trimestre nesta quarta-feira em meio a um cenário desafiador para suas operações tradicionais e grandes expectativas sobre o futuro dos robotáxis. Com a demanda por veículos elétricos em queda e a redução de subsídios governamentais, a empresa de Elon Musk enfrenta dificuldades para manter o mesmo ritmo de crescimento dos anos anteriores. Ao mesmo tempo, a Tesla aposta alto em sua visão de mobilidade autônoma, com o início dos testes do serviço de robotáxis em Austin, nos Estados Unidos.
O projeto, ainda em fase piloto e com monitoramento humano, é visto como peça-chave para convencer o mercado de que a companhia continua sendo uma referência em inovação. O sistema de direção autônoma ainda enfrenta falhas operacionais, e a decisão da empresa de não usar sensores como LIDAR levanta dúvidas sobre a segurança dos veículos em ambientes urbanos complexos. Para o mercado, o anúncio de hoje será decisivo para entender se a Tesla conseguirá equilibrar seus desafios imediatos com a promessa de um futuro dominado por veículos autônomos.
A Alphabet, controladora do Google, divulgará seus resultados do segundo trimestre nesta quarta-feira após o fechamento do mercado, em meio ao forte avanço da empresa na corrida da inteligência artificial. Impulsionada pela ampla rede de data centers e pelos modelos de IA Gemini, a companhia tem se destacado no setor. Segundo o CEO Sundar Pichai, o recurso AI Overview já conta com 1,5 bilhão de usuários, e as buscas realizadas com inteligência artificial são duas vezes mais longas que as feitas no sistema tradicional.
Mesmo com os bons números, a Alphabet, assim como outras gigantes da tecnologia, segue com iniciativas de redução de pessoal, incluindo programas de demissão voluntária, para equilibrar os altos investimentos em IA. Só neste ano, a empresa deve investir cerca de 75 bilhões de dólares em infraestrutura para inteligência artificial, incluindo data centers que utilizam tanto chips próprios quanto da Nvidia. No entanto, a escassez de capacidade computacional ainda é um desafio. A CFO Anat Ashkenazi admitiu que a demanda por IA tem superado a oferta de processamento, e os investidores estarão atentos para ver se esse cenário começa a mudar neste segundo trimestre.
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Você já parou para pensar qual FII da sua carteira pode estar atravessando seu pior momento? Um nome conhecido entre os investidores de logística está enfrentando sérios desafios.
O LVBI11 amarga inadimplência de inquilinos como Sequoia, Dia% e Lojas Americanas, acumulando R$0,17 por cota em prejuízos. Além disso, sua vacância física pode chegar a 12,1% em outubro, com negociações emperradas e saídas anunciadas.
Apesar disso, surgem boatos de uma possível incorporação pelo HGLG11, o que poderia mudar os rumos do fundo. No entanto, nada foi oficialmente confirmado, mantendo o cenário no campo da especulação.
Diante desses fatos, é prudente manter o LVBI11 sob vigilância constante. O fundo, embora pressionado, ainda pode surpreender – para melhor ou pior.
*Ações*
BBSE3: Diante da queda das ações, optamos por subir BBSE3 no Ranking por entender que estamos com mais margem de segurança na recomendação e por ser uma ação bem defensiva.
RENT3: O novo programa lançado pelo Governo pode prejudicar empresas como Localiza e Movida, devido ao aumento da depreciação da sua frota de carros. Contudo, acreditamos que seu preço já absorve esse impacto e, assim, subimos a ação no Ranking.
TTEN3: Após um longo período, voltamos a recomendar as ações da Três Tentos (TTEN3). A empresa vem de bons resultados, apresentando um crescimento consistente e explorando novos mercados. Mesmo seu setor não estando na melhor fase, a companhia vem fazendo sua parte.
FIQE3: Com boa saúde financeira, baixo endividamento e valuation atrativo, seguimos com recomendação de "compra".
*Fundos Imobiliários*
PVBI11: O fundo enfrentará um novo aumento de vacância. O PVBI11 está cada vez mais dependente da melhoria do cenário econômico para conseguir entregar melhorias resultados.
HGBS11: O dividendo do fundo irá cair no curto prazo, o que deve gerar uma reação negativa no mercado.
IRDM11: No telegram já explicamos detalhadamente o que está acontecendo com o fundo. As propostas da gestão exigem mais cautela do investidor nesse momento.
*Ativos Globais*
NKE: A Nike subiu algumas posições no ranking de stocks, mas ainda continua sem margem de segurança. O momento exige cautela, já que a empresa enfrenta queda nas receitas, pressão nas margens e desafios no mercado chinês. Apesar disso, a companhia iniciou um plano de reestruturação com foco em performance esportiva e redução de estoques, o que pode trazer melhorias no médio prazo.
AMT: O American Tower teve seu relatório atualizado e segue como um dos líderes globais em infraestrutura de telecomunicações. A companhia se mantem bem posicionada com a expansão do 5G e da demanda por dados móveis. Contudo, o ranking de REITs não teve alterações significativas essa semana.
A ação da Lojas Renner (LREN3) apresentou uma valorização de aproximadamente 1.850% nos últimos 20 anos—bem acima dos cerca de 475% do Ibovespa no mesmo período—de acordo com o CEO Fábio Faccio. Esse desempenho destacado reflete os pilares da empresa: um modelo de gestão sem controlador, transparência na governança, e um conselho 100% formado por membros independentes com comitês especializados.
Nos últimos cinco anos, a Renner investiu cerca de R$ 3,3 bilhões (com mais R$ 850 milhões previstos para 2025) em iniciativas de digitalização, inteligência artificial, análise de dados e integração omnicanal. Esse foco tecnológico permitiu a evolução da rede de lojas, que passou de 60 para cerca de 680, além da escalada na receita, de R$ 1,5 bilhão para R$ 18,4 bilhões, contribuindo para margens mais robustas e uma base de clientes mais ampla.
Segundo Faccio, a combinação entre inovação operacional, alinhamento da remuneração à metas ESG e a estrutura de governança sem controlador reforça a atratividade das ações perante investidores institucionais e de varejo. Esses fatores embasam o crescimento sustentável da Renner e reforçam seu posicionamento como referência em governança corporativa e desempenho de longo prazo.
As ações da WEG operaram entre as maiores altas do Ibovespa nesta quarta-feira (17), refletindo as expectativas positivas do mercado em relação à divulgação dos resultados do segundo trimestre de 2025, marcada para o próximo dia 23. O avanço dos papéis foi impulsionado pelo desempenho recente de empresas globais do setor industrial, especialmente no segmento de automação e soluções para data centers, sugerindo um cenário favorável para a companhia brasileira.
O mercado tem demonstrado otimismo com a possibilidade de que a WEG apresente números sólidos, principalmente diante do crescimento contínuo da demanda por tecnologias ligadas à inteligência artificial e eficiência energética. Além disso, a valorização recente dos papéis ocorre após um período de forte correção, o que aumenta o apelo de entrada com base em fundamentos e múltiplos mais atrativos.
Esse movimento também é reforçado por uma percepção de que boa parte dos desafios enfrentados no primeiro semestre já estejam precificados, abrindo espaço para uma reavaliação da empresa com base nos resultados do segundo trimestre e nas perspectivas para o segundo semestre. A expectativa é que o balanço traga clareza sobre a resiliência da companhia e sua capacidade de capturar oportunidades em setores estratégicos.
A Petrobras está considerando retomar a venda de combustíveis diretamente no varejo, quatro anos após a privatização da BR Distribuidora (atualmente Vibra Energia). O tema será discutido nesta semana em reunião do conselho, que avaliará a inclusão dessa estratégia no plano estratégico 2026–2030. A proposta vem após reclamações do presidente Lula e da CEO Magda Chambriard, que alegam que as reduções nos preços no atacado não são devidamente repassadas ao consumidor final.
Embora ainda não esteja definido se essa reentrada envolverá a recompra integral da Vibra, aquisição de participação na distribuidora ou criação de uma nova rede própria, a decisão busca integrar verticalmente a cadeia de distribuição. Essa medida pode melhorar a transparência dos preços, garantindo que os descontos promovidos pela Petrobras cheguem efetivamente aos consumidores, ao mesmo tempo em que fortalece sua imagem política e capacidade de controle de mercado.
Por outro lado, o retorno ao varejo apresenta riscos e desafios, como custos operacionais elevados, exposição regulatória e complexidade de gestão em um segmento competitivo. A movimentação também pode afetar a Vibra, que mantem a marca Petrobras até 2029 e foi responsável pela privatização iniciada em 2017 e concluída em 2021. Essa decisão estratégica reflete uma mudança de posicionamento da estatal, diante da pressão por um modelo que combine eficiência, controle de preços e responsabilidade social.
O fundo, que chegou a ter mais de 20% de vacância, alcançou, em junho de 2025, o índice de 13,3% de áreas vagas.
A estratégia adotada pela gestão foi a venda de ativos de menor qualidade — alguns já desocupados — com o objetivo de concentrar a carteira em regiões de maior valor agregado na cidade de São Paulo. As vendas ainda geraram lucros que contribuíram para o aumento da distribuição de dividendos do fundo.
Ao longo do primeiro semestre de 2025, o fundo pagou R$0,85 por cota, sendo que apenas R$0,78 por cota teve origem em receitas recorrentes. Os lucros obtidos com a venda de quatro ativos permitiram ainda a distribuição de R$2,55 por cota no mês de julho.
Para o restante do ano, a gestão estima uma melhora no resultado recorrente, o que deverá facilitar a manutenção do patamar atual de dividendos. Vale lembrar que o HGRE11 ainda conta com R$2,05 por cota em resultado acumulado.
O HGRE11 continua sendo uma tese mais arrojada dentro do setor de lajes corporativas. Como todos os FIIs, sua valorização depende fortemente da queda dos juros; porém, em termos de fundamentos, seus cotistas já têm motivos para comemorar.
O KNRI11 é um dos poucos FIIs que já alcançaram a maturidade. Com mais de 10 anos de história e um dos maiores patrimônios da indústria, o fundo da Kinea é um ativo de perfil conservador.
Mês após mês, observamos movimentações de inquilinos dentro do fundo, mas que pouco influenciam seus resultados. Com 21 imóveis e mais de 700 mil m² de ABL, apenas grandes eventos têm o poder de impactar significativamente o fundo. Vale lembrar que ele ainda conta com mais de 150 locatários.
Não esperamos surpresas negativas do fundo — ele é, sem dúvidas, um FII mais defensivo. Por outro lado, também não esperamos surpresas positivas, uma vez que sua gestão tem demonstrado certa lentidão na venda dos ativos de menor qualidade da carteira.
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A Usiminas registrou queda de aproximadamente 5% em suas ações após o mercado adotar uma visão mais cautelosa sobre os fundamentos da companhia. A revisão ocorre em meio a uma série de desafios que impactam diretamente sua operação, como a forte concorrência do aço importado, especialmente da China, e margens operacionais pressionadas. O desempenho do Ebitda por tonelada segue abaixo da média histórica e distante do que é registrado por outras empresas do setor.
Além disso, a necessidade contínua de investimentos para modernização e ganho de eficiência representa um obstáculo adicional no curto e médio prazo. Mesmo com algum potencial de valorização no preço atual, o cenário competitivo mais acirrado e os fundamentos mais frágeis elevam o grau de incerteza quanto à capacidade da Usiminas de melhorar seus resultados de forma consistente.
A Raízen anunciou a desativação das operações da usina Santa Elisa, localizada em Sertãozinho (SP), como parte de uma estratégia de reestruturação de portfólio para ganhar eficiência e reduzir sua alavancagem financeira. Como consequência, a empresa firmou acordos para a venda de até 3,6 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, incluindo produção própria e de fornecedores, por um valor total de R$ 1,045 bilhão. Parte relevante dos ativos foi adquirida pela São Martinho, que pagou R$ 242 milhões por cerca de 10,6 mil hectares de canaviais, localizados a cerca de 50 km de sua planta em Pradópolis. Além da São Martinho, outras usinas da região — como Alta Mogiana, Bazan, Batatais, Pitangueiras e Viralcool — também participaram da compra.
A decisão da Raízen está alinhada ao esforço de reciclagem de ativos, já que a usina Santa Elisa operava com capacidade ociosa há anos. Os recursos obtidos serão destinados à amortização de dívidas, em um momento em que a alavancagem da companhia gira em torno de 3,2 vezes o EBITDA. Analistas do mercado avaliaram a transação como positiva, tanto para a Raízen, que reforça seu caixa, quanto para a São Martinho, que amplia seu volume de moagem sem a necessidade de investir em capacidade industrial. A operação ainda depende de aprovação pelo Cade.
A Alphabet, controladora do Google, fechou um acordo histórico de 3 bilhões de dólares com a Brookfield Asset Management para garantir até 3 gigawatts de energia hidrelétrica nos EUA, no maior contrato corporativo desse tipo já realizado no país. O contrato de 20 anos vai abastecer data centers e operações cada vez mais dependentes de energia, principalmente por causa da inteligência artificial e da computação em nuvem.
A Nvidia retomará a venda de seu chip de IA H20 para a China, após os EUA revogarem restrições anteriores relativas à exportação de memórias HBMe para o país. A mudança sinaliza um avanço nas relações comerciais, uma vez que a empresa havia registrado perdas de US$ 5,5 bilhões vinculadas aos impactos dessas limitações.
A retomada das vendas do chip H20 na China é positiva para a Nvidia, pois permite recuperar uma fatia importante do mercado asiático, aliviar impactos financeiros recentes e reforçar sua liderança global em IA. Isso deve impulsionar as receitas e melhorar as perspectivas de crescimento da companhia no curto e médio prazo.
O JPMorgan Chase registrou um segundo trimestre de 2025 muito sólido, com lucro líquido de aproximadamente US$ 15 bilhões (ou US$ 5,24 por ação), superando as expectativas do mercado. Esse bom desempenho foi impulsionado por um aumento de 7% nas taxas de assessoria financeira (fee de investment banking atingindo US$ 2,5 bilhões) e um crescimento extraordinário de 15% na receita com trading, em renda fixa e ações .
Esse resultado reflete um cenário no qual Wall Street reage ao aumento de volatilidade gerada pelas políticas tarifárias dos EUA – o que deixou várias empresas cautelosas, mas gerou um “boom” nas operações de trading . Ainda que o CEO Jamie Dimon tenha alertado para riscos persistentes, como incertezas nos negócios e déficits elevados, o banco elevou sua previsão de receita de juros e aproveitou a folga regulatória para aumentar dividendos e recompras de ações.