
Resumo macroeconômico da semana passada
O shutdown americano adiou a divulgação dos dados de desemprego e inflação. A paralisação do governo deve gerar algumas demissões, impactando negativamente o PIB dos Estados Unidos.
No Brasil, tivemos a divulgação de dois índices de atividade econômica.
O IBC-BR apresentou alta de 0,4%, revertendo uma sequência de três resultados negativos consecutivos. Ainda assim, os dados indicam uma desaceleração da economia brasileira.
Leia sobre isso e muito mais no nosso relatório completo.

Na última semana, tivemos duas divulgações relevantes: o IGP-M e a taxa de desemprego no Brasil.
O IGP-M é um índice de inflação calculado pela FGV, cuja metodologia difere da utilizada no IPCA. Esse indicador é mais sensível às variações do dólar.
No mês de setembro, o IGP-M registrou alta de 0,42%, acima das expectativas do mercado. No entanto, o acumulado em 12 meses está abaixo de 3%, o que sinaliza certa estabilidade nos resultados.
O mercado de trabalho no Brasil permanece aquecido. A taxa de desemprego foi mantida em 5,6%, o menor nível desde 2012. A criação de novos postos de trabalho, porém, ficou abaixo do esperado, o que pode indicar uma proximidade do limite de expansão.
Confira todos os detalhes e muito mais no relatório.

O relatório mostra que crescimento e criação de valor nem sempre andam lado a lado. O foco não deve estar apenas em aumentar receita ou participação de mercado, mas em gerar retornos consistentes acima do custo de capital. De forma clara e prática, o relatório traz exemplos de companhias que conseguiram transformar crescimento em valor e outras que ficaram pelo caminho, ajudando o investidor a enxergar essa diferença.

Mais um resumo macro disponível.
Nesta semana, analisamos a ata do Copom, na qual constam as justificativas para a manutenção da Selic em 15%. Também observamos o resultado do IPCA-15, indicador considerado a prévia da inflação oficial do Brasil. Por fim, voltamos a destacar as mudanças na MP 1303.
A última ata do Copom deixou claro que o Brasil já ultrapassou a fase de alta de juros, mas ainda está distante de iniciar um ciclo de cortes.
O IPCA-15 de setembro veio abaixo da expectativa do mercado, o que gerou otimismo em relação à luta contra a inflação.
A polêmica MP 1303 continua sofrendo atualizações. O novo texto propõe uma alíquota de 7,5% de IR para LCIs e LCAs. Outro trecho da medida busca alterar a forma de contabilização dos resultados dos FIIs, o que seria especialmente prejudicial para os fundos de recebíveis.
Confira tudo isso no relatório completo.

A última semana foi bastante movimentada.
Na quarta-feira, vimos o banco central americano reduzir a taxa de juros do país, o que gerou grande otimismo nas bolsas do mundo todo.
Em contrapartida, no Brasil, o Copom optou pela manutenção da taxa Selic em 15%, visto que ainda não podemos considerar nossa luta contra a inflação como vencida.
Falando em inflação, nesta semana teremos a divulgação do IPCA-15, que funciona como uma prévia do nosso IPCA.
Confira tudo isso no nosso relatório de macroeconomia.

Vale a pena investir em ETFs no Brasil pensando em receber dividendos?
Este relatório vai tirar essa dúvida — e muito mais!
Os ETFs pagadores de dividendos já são amplamente conhecidos nos EUA, mas foram apresentados à bolsa brasileira apenas em 2023. De lá para cá, muitos produtos surgiram, com estratégias bastante distintas.
Atualmente, apenas três ETFs investem em empresas brasileiras e distribuem rendimentos mensalmente. Um deles, o NDIV11, é o mais famoso, pois conta com a marca Nubank por trás.
Apesar de apreciarmos o recebimento de dividendos, neste relatório trazemos um aspecto interessante que deve ser considerado pelo investidor.

A última semana trouxe importantes atualizações no cenário macroeconômico.
O relator da MP 1303, que propõe a mudança na tributação dos produtos de investimento, comunicou que as debêntures incentivadas serão retiradas do texto e, portanto, conservarão sua isenção.
A proposta tem sido responsável por adicionar mais incerteza ao mercado brasileiro, já que seus impactos negativos sobre o setor imobiliário e o agronegócio ainda são difíceis de mensurar. Seguimos na torcida por sua reprovação.
O IPCA de agosto registrou -0,11%, configurando uma deflação. A principal causa para o resultado foi a queda no valor da conta de luz. Em contrapartida, o índice de difusão aumentou, indicando que a inflação se espalhou por outros grupos de produtos.
Confira nosso resumo macroeconômico da semana para se manter atualizado sobre os assuntos mais relevantes.

As expectativas para o cenário macroeconômico no segundo semestre de 2025 estão centradas nos seguintes pontos: juros dos EUA, inflação no Brasil, desaceleração da economia brasileira e tributação dos investimentos.
Na primeira semana de setembro, tivemos atualizações sobre alguns desses temas.
O mercado de trabalho americano começa a apresentar sinais bastante consistentes de desaceleração, o que favorece a redução dos juros. Para a reunião de setembro, o mercado já precifica uma queda mínima de 0,25 ponto percentual.
Quando os juros nos EUA caem, ativos de risco ao redor do mundo tendem a se valorizar — como é o caso da renda variável e do bitcoin.
No Brasil, a taxa Selic elevada já começa a mostrar seus efeitos. O segundo semestre se revela mais desafiador para a economia brasileira.
Clique e leia nosso relatório com o resumo macroeconômico da semana.

O mês de agosto foi marcado por um ambiente macroeconômico favorável nos Estados Unidos, com reflexos diretos sobre o desempenho do S&P 500 e, consequentemente, do ETF VOO. O principal fator de otimismo no período foi a sinalização do Federal Reserve de que cortes na taxa de juros podem ocorrer ainda em 2025, caso os dados econômicos sigam apontando moderação no mercado de trabalho e na inflação. Para as informações completas, acesse agora mesmo nosso relatório completo abaixo.

O SFIX11 é um ETF criado para trazer eficiência às carteiras de investimento.
Sua estratégia consiste em investir em títulos públicos atrelados ao IPCA, com diversos vencimentos, formando uma carteira completa para o investidor.
Nos diversos testes realizados com esse portfólio, o risco foi significativamente reduzido, e o retorno superou o CDI. De 2016 até hoje, a estratégia do SFIX11 entregou 115% do CDI.
Outro ponto interessante do ETF é sua eficiência tributária. Independentemente do prazo da aplicação, o imposto de renda é fixo em 15%. Além disso, diferentemente dos ETFs de renda variável, o imposto é recolhido na fonte, o que elimina a necessidade de emissão de DARF.
O SFIX11 é um ativo com perfil de médio a longo prazo, voltado à proteção contra a inflação. Confira o relatório completo para saber tudo sobre o ativo.

Os fundos de recebíveis são conhecidos por serem ótimos pagadores de dividendos. Por conta disso, atraem os olhares dos investidores.
Entretanto, muitos não compreendem perfeitamente o funcionamento desses ativos. O que é um CRI, como analisar um FII de recebíveis e qual o principal risco são alguns dos temas tratados neste novo relatório.
Este é um guia completo com tudo o que você precisa saber sobre essa classe de fundos imobiliários.
De quebra, ainda elaboramos uma lista dos fundos que merecem estudo, justamente para que você já possa aplicar o conteúdo aprendido.

A vida do investidor brasileiro não tem sido fácil.
Além dos juros elevados, a preocupação com a inflação, a tarifação dos Estados Unidos e a situação fiscal do país são fatores que impactam as carteiras de investimento.
Neste relatório, comentamos os principais assuntos macroeconômicos de 2025 e apresentamos quais investimentos têm melhores perspectivas.
Vale a pena investir em dólar? Quais títulos públicos comprar? Tudo isso e muito mais é explicado neste documento.

Este relatório foi desenvolvido como um guia prático para a construção de uma carteira de investimentos exclusivamente no exterior, trazendo alternativas concretas para quem já possui recursos fora do país e/ou são não residentes brasileiros.
Nosso objetivo é ajudar o investidor a estruturar, acompanhar e revisar sua carteira global de forma clara, consistente e alinhada ao seu perfil de risco e metas de longo prazo — sempre com foco na autonomia e em decisões bem fundamentadas. Acesse o relatório completo clicando no anexo.

Os investimentos têm duas funções bem determinadas: proteção contra a inflação e multiplicação de capital.
A compra de títulos do tipo IPCA+ ajuda o investidor a atingir esses dois objetivos, pois, além de prometer a correção do capital, entrega um prêmio sobre ele. Entretanto, principalmente quando falamos em títulos do Tesouro Direto, alguns problemas surgem.
Muitos investidores têm dificuldade em identificar qual o melhor título entre as diversas opções disponíveis. Além disso, os títulos IPCA+, especialmente os de prazo mais longo, apresentam uma volatilidade superior à de produtos de renda variável.
No mercado, temos a figura do IMA-B5, um índice que representa uma carteira teórica de títulos públicos de curto prazo atrelados à inflação. Seu histórico de rentabilidade é muito atrativo e, o mais importante, sua volatilidade é bastante controlada.
Neste relatório, apresentamos tudo o que você precisa saber sobre o IMA-B5, destacando a melhor forma de se expor a ele.

Com o passar dos anos, novas opções de investimento surgem, gerando cada vez mais dúvidas no investidor sobre como montar sua carteira.
Nesta nova cesta de produtos, existem aqueles que têm qualidade e aqueles criados para lucrar às custas dos investidores.
Os ETFs de renda fixa ganharam destaque a partir de 2019, mas ainda hoje apenas 18 ativos desse tipo são negociados na B3.
Eles fazem parte do lado bom da evolução do mercado, já que possuem diferenciais competitivos bastante interessantes em comparação com os investimentos tradicionais.
Neste relatório, comparamos os ETFs de renda fixa com a aplicação direta no Tesouro Direto e com os fundos de investimento. Se você quer conhecer mais sobre esse mercado ainda novo no Brasil, é só ler nosso relatório.

Desde a invenção da moeda como instrumento de troca, a humanidade busca formas mais eficientes, seguras e universais de registrar valor. A história dos sistemas monetários é marcada por avanços tecnológicos e mudanças de paradigma, mas todos esses sistemas sempre dependeram de alguma forma de centralização — seja por governos, bancos ou instituições financeiras.
No final da década de 2000, em meio à crise financeira global, surgiu uma proposta radical: um sistema monetário digital que funcionasse sem intermediários, baseado apenas em código, matemática e consenso entre seus usuários. Essa proposta inaugurou o que hoje conhecemos como o universo das criptomoedas. Clique agora no documento em anexo para saber mais.

Aprenda tudo que precisa sobre o segmento de shoppings!
Neste relatório, falamos sobre os dados do segmento, principais tendências e FIIs que mais se destacam.
No Brasil, são mais de 600 shoppings em atividade e o faturamento de 2024 foi de quase R$ 200 bilhões. Apesar dos bons números, existem desafios que o investidor precisa ficar atento.
Quando olhamos para os FIIs, é fato que eles se expõem a ativos acima da média, porém a classe optou por operar com alavancagem elevada.
Tudo isso e muito mais neste relatório!

Por séculos, a China foi a maior potência econômica do mundo. Conhecida como o “Reino do Meio”, via a si mesma como o centro da civilização global. No início do século XV, chegou a comandar a frota marítima mais avançada da Terra, sob a liderança do almirante Zheng He — muito antes da Europa iniciar suas grandes navegações. No entanto, séculos depois, o país mergulhou em uma profunda crise, marcada pelo chamado “século da humilhação”, que empurrou grande parte da população para a pobreza.
Mas, nas últimas três décadas, a China protagonizou a maior ascensão econômica da história moderna. Como esse país conseguiu se reerguer tão rapidamente? E mais importante: será que hoje vale a pena investir no mercado de ações chinês?
Clique agora para acessar o relatório completo.

Warren Buffett anunciou que Greg Abel será o seu sucessor como CEO da Berkshire Hathaway. A transição de liderança está prevista para o final de 2025. Abel, que já supervisiona várias empresas adquiridas pela Berkshire Hathaway, é visto como um líder perspicaz, com foco em métricas financeiras e compreensão dos negócios.
Embora Abel pretenda manter a filosofia de investimento de longo prazo de Buffett, algumas mudanças na estratégia de investimento podem ocorrer. Há a possibilidade de uma negociação mais ativa de ações, em contraste com a abordagem tradicional de "comprar e manter" de Buffett. No entanto, a Berkshire Hathaway possui um caixa recorde, o que pode apresentar desafios e oportunidades para Abel, que terá a responsabilidade de alocar esse capital.

Tudo o que você precisa saber sobre o setor logístico em um único relatório
O que é e como avaliar um galpão, perspectivas do setor, principais FIIs e muito mais.
O setor logístico é um dos protagonistas na carteira de FIIs dos investidores. Mas, para entender o que torna esse setor tão interessante, é preciso conhecer seus fundamentos.
Depois da leitura deste guia, você será capaz de entender o motivo do fundo X ser melhor que o Y. Além disso, entramos no assunto valuation para mostrar como chegar ao preço "justo" de um FII.