Bom dia, Rico Mortal!
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Atualizações

12
Dec
às
0:10
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
PRIO acelera nos campos maduros com eficiência e disciplina enquanto volta à pauta a tributação anticíclica do petróleo.

A PRIO vem consolidando uma estratégia vencedora no petróleo ao combinar disciplina de capital com execução obsessiva em eficiência. A companhia mira campos maduros, onde enxerga assimetrias de preço e oportunidades de elevar o fator de recuperação com engenharia de produção, reprocessamento sísmico e padronização de processos. O resultado desse foco aparece no ganho de escala, na redução de custos operacionais por barril e na expansão consistente da produção, que a posicionam como referência entre independentes listadas no Brasil.

A cultura interna funciona como um ativo competitivo. A liderança enfatiza autonomia com responsabilidade, metas claras e uma cadeia de decisão enxuta, acelerando integrações após aquisições e capturando sinergias com rapidez. Essa combinação de cultura e técnica se traduz em retornos robustos sobre o capital investido e em uma narrativa de crescimento que não depende exclusivamente do ciclo do Brent, mas da capacidade de extrair mais valor dos mesmos ativos.

No debate setorial recente, autoridades do governo defenderam instrumentos de tributação anticíclica, ideia que costuma ganhar tração quando o petróleo se valoriza. Para as independentes, medidas desse tipo podem reduzir o fluxo de caixa em cenários de preços elevados, afetar planos de investimento e, em última instância, a atratividade do equity no curto prazo. Por outro lado, a discussão reforça a importância de previsibilidade regulatória e de uma interlocução técnica entre empresas e formuladores de política pública.

Para os pares que atuam em campos maduros no Brasil, a mensagem é direta: eficiência operacional, disciplina de alocação e execução em projetos brownfield seguem como principais diferenciais. A leitura é especialmente relevante para companhias onshore e offshore que compartilham a tese de destravar valor em ativos já desenvolvidos. Em um mercado competitivo, a combinação de escala, custos sob controle e governança sólida permanece como o caminho mais consistente para sustentar múltiplos e atravessar ciclos com menor volatilidade.

PRIO3
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11
Dec
às
18:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Atualizações sobre o XPLG11

Dois inquilinos do fundo rescindiram seus contratos, o que fez a vacância do fundo aumentar de 4,4% para 4,6%. Ainda assim, o indicador se mantém em um patamar bastante controlado e favorável ao XPLG11.

O fundo segue com sua 8.ª emissão de cotas em andamento, cujo objetivo é captar R$1,1 bilhão, que serão destinados à aquisição dos imóveis do RBRL11 e do RDLI11.

Um detalhe muito importante do XPLG11 é seu resultado acumulado de R$2,60 por cota, o que garante a estabilidade dos rendimentos por um bom tempo. Porém, parte desse lucro será diluída com a emissão, fato que desagrada os cotistas atuais do fundo.

Com o bom momento do mercado de logística e os poucos vencimentos contratuais previstos para os próximos dois anos, tudo indica que o XPLG11 passará por um período bastante tranquilo.

XPLG11
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11
Dec
às
14:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Dos males o menor

O RECR11 anunciou a venda de parte do único imóvel em sua carteira por R$60 milhões. O fundo é do segmento de recebíveis, mas possui em sua carteira um edifício corporativo decorrente da execução de uma garantia.

Após muito tempo no portfólio, inclusive passando por reavaliações negativas, o fundo vendeu a maior parte do ativo por R$60 milhões, a serem pagos em seis parcelas de R$10 milhões.

O caso é emblemático, pois evidencia que a liquidez da garantia é tão importante quanto seu valor. Executar a garantia não significa recuperar imediatamente o valor do CRI, já que é necessário vender o imóvel.

O RECR11 não faz parte dos FIIs recomendados pelo Simpla, devido a erros de gestão e a um histórico relevante de inadimplência em seu portfólio.

RECR11
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11
Dec
às
12:40
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Acionistas da Kepler receberão dividendos em dezembro.

A Kepler Weber (KEPL3) anunciou que seu Conselho de Administração aprovou o pagamento de R$ 25 milhões em dividendos, somando dividendos intercalares e intermediários referentes ao exercício de 2025. O valor corresponde a R$ 0,14 por ação, sendo R$ 0,10 relativos aos dividendos intercalares e R$ 0,04 aos intermediários. O direito ao recebimento será garantido aos acionistas posicionados em 15 de dezembro de 2025, com pagamento previsto para 26 de dezembro, sem incidência de imposto de renda e sem atualização monetária.

As ações da companhia serão negociadas “ex-dividendos” a partir de 16 de dezembro.

KEPL3
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11
Dec
às
12:20
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Iguatemi vende participações em quatro shoppings ao XP Malls por R$ 372 milhões

A Iguatemi S.A. anunciou a assinatura de uma proposta vinculante para vender participações minoritárias em quatro shopping centers do seu portfólio ao XP Malls FII, por um total de R$ 372 milhões. A transação envolve as fatias de 9% do Iguatemi Alphaville, 23,96% do Iguatemi Ribeirão Preto, 18% do Iguatemi São José do Rio Preto e 7% do Praia de Belas, avaliadas a um cap rate médio de 8% com base no NOI previsto para 2025. O pagamento será dividido entre R$ 260,4 milhões à vista, R$ 37,2 milhões no primeiro ano, e R$ 74,4 milhões no segundo ano, com parcelas corrigidas pelo CDI.

Mesmo após a conclusão da transação, a Iguatemi continuará administrando e controlando os empreendimentos, reforçando sua estratégia de alocação eficiente de capital e criação de valor para os acionistas. O fechamento depende do cumprimento de condições usuais, e a companhia seguirá atualizando o mercado sobre o andamento do processo. A Iguatemi é uma das maiores empresas full service do setor, com participação em 17 shoppings, dois outlets e três torres comerciais, totalizando 768 mil m² de ABL.

XPML11
ALOS3
MULT3
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11
Dec
às
12:10
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
JHSF conclui maior IPO da história do mercado brasileiro em operação de R$ 5,2 bi

A JHSF Participações concluiu a estruturação de uma transação de R$ 5,235 bilhões envolvendo a venda de estoques, lotes e produtos imobiliários para o JHSF Capital Desenvolvimento Imobiliário FII, no que se tornou o maior IPO da história do mercado brasileiro, incluindo fundos imobiliários e empresas do setor. O fundo foi criado em parceria com JHSF Capital, XP, Itaú BBA e Bradesco BBI, terá prazo de 10 anos e concentrará ativos de empreendimentos como Boa Vista Village, Boa Vista Estates, Reserva Cidade Jardim e outros projetos de alto padrão.

A JHSF ficará com 24,9% das cotas subordinadas, enquanto investidores seniores integralizarão o restante. A companhia receberá R$ 3,491 bilhões em dezembro de 2025 e R$ 1,744 bilhão em 2026.

JHSF3
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11
Dec
às
10:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Choque do agro derruba lucro e ROE do Banco do Brasil em 2025, e ação fica para trás no ano.

Em 2025, o Banco do Brasil enfrentou um choque simultâneo de crédito e regulação que abalou sua rentabilidade e pressionou o preço da ação. A deterioração da carteira ligada ao agronegócio elevou a inadimplência e exigiu reforço expressivo nas provisões, enquanto a adoção de critérios mais rígidos de perdas esperadas antecipou reconhecimento de riscos no balanço. O resultado foi uma queda acentuada do lucro e do retorno sobre o patrimônio, acompanhada de redução do payout e de desempenho significativamente inferior ao dos principais bancos privados no mesmo período. Ao longo do ano, medidas de renegociação no crédito rural e ajustes regulatórios buscaram mitigar o estresse, mas a visibilidade para uma normalização permaneceu limitada.

Para frente, a trajetória do papel depende da capacidade de estabilizar a qualidade de crédito no campo, recompor margens e recuperar eficiência sem sacrificar crescimento. Uma melhora das safras, termos de troca mais favoráveis e um ambiente macro menos hostil para o produtor rural ajudariam a reduzir provisões e recolocar o retorno em dois dígitos, ainda que em patamar inferior ao observado no auge do ciclo do agro. A precificação atual embute um ceticismo compreensível, mas deixa espaço para reavaliação caso os vetores de risco arrefeçam e a gestão mostre avanço consistente no controle de inadimplência, no mix de carteira e na disciplina de capital e dividendos.

BBAS3
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11
Dec
às
10:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Boa notícia do RBVA

O RBVA11 assinou um acordo com a Caixa Econômica Federal para a devolução de três imóveis por falta de regularização documental.

Com isso, o fundo receberá o valor pago pelos imóveis corrigido pelo IGP-M. A operação gerará um lucro de R$17,6 milhões, equivalente a R$0,113 por cota. O pagamento, realizado em duas parcelas, permitirá que o fundo registre lucro em dezembro de 2025 e janeiro de 2026.

Outro fator importante dessa operação é a redução da exposição do fundo ao setor bancário. O RBVA11 já foi bastante criticado por nós por ter, no passado, 100% de sua receita oriunda de bancos, mas atualmente essa contribuição é de apenas 24%.

RBVA11
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11
Dec
às
9:23
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Meta deve mudar as prioridades...

A Meta Platforms, controladora das principais redes sociais e aplicativos de mensagens, está executando uma reorientação estratégica significativa, que não significa o abandono do Metaverso, mas sim um ajuste na prioridade de desenvolvimento. Este movimento visa equilibrar as ambições de longo prazo com as exigências de rentabilidade do mercado, depois de anos de investimentos maciços e perdas na divisão Reality Labs.

O CEO Mark Zuckerberg optou por um redirecionamento de capital, implementando cortes orçamentários consideráveis nas áreas de Realidade Virtual (VR) e Realidade Aumentada (AR) para acelerar o desenvolvimento da Inteligência Artificial (IA). A Meta passa a tratar a IA como o pilar tecnológico fundamental para o seu futuro. Na prática, a empresa está priorizando o desenvolvimento de hardware mais acessível e integrado ao cotidiano – como óculos inteligentes com recursos avançados de IA – que servirão como um caminho para a adoção gradual e sustentável das tecnologias imersivas.

Embora o investimento direto no Metaverso tenha sido reduzido no curto prazo, a visão de longo prazo de construir uma plataforma de computação espacial e imersiva persiste.

M1TA34 | META
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10
Dec
às
18:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
O MERECIDO DESCANSO DO COTISTA DO XPML11!!!!

A notícia que todos os cotistas do XPML11 esperavam finalmente foi divulgada!

O fundo concluiu a alienação de participação em nove shoppings por um total de R$1,6 bilhão, dos quais R$1 bilhão já foi recebido.

Os cotistas do XPML11 passaram alguns meses de 2025 apreensivos por conta da alavancagem do fundo. Com mais de R$700 milhões a serem pagos em dezembro de 2025, o fundo demorou a apresentar um direcionamento quanto às suas obrigações.

Com essa transação, o fundo não apenas conseguirá honrar seus compromissos como também contará com uma sobra de caixa de, aproximadamente, R$300 milhões. Dessa forma, as necessidades de caixa para 2026 também estarão cobertas.

O lucro estimado da operação é de R$4,75 por cota, mas ele não será registrado de uma só vez, devido ao pagamento parcelado. Além disso, a XP não pretende distribuir um dividendo extraordinário único, mas sim utilizar o lucro para linearizar os rendimentos do XPML11.

Em nossa análise, calculamos que, sem efeitos não recorrentes, o dividendo do fundo poderia cair para R$0,80 por cota. Com a realização dessa venda, será possível manter os R$0,92 por cota por mais alguns meses.

XPML11
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10
Dec
às
14:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Novidades sobre o setor corporativo brasileiro

Empresas do setor de tecnologia lideram as novas locações de escritórios na cidade de São Paulo. Com isso, a taxa de vacância dos edifícios corporativos caiu de 18% para 17%, do 2T25 para o 3T25. No ano, o saldo entre novas locações e devoluções é de 120 mil m².

O preço do aluguel apresenta uma leve melhora no ano. Para imóveis de padrão A e A+, a média subiu de R$97 por m² para R$101 por m², enquanto para ativos de padrão B recuou de R$81 para R$79 por m².

Como era de se esperar, as regiões mais nobres de São Paulo apresentam indicadores mais atrativos. Na Faria Lima, a taxa de vacância é de 2%, e o aluguel cobrado é de R$240 por m². Já na Juscelino Kubitschek, apesar de uma taxa de vacância superior, de 4%, o preço médio pedido é de R$293 por m².

A recuperação do setor de lajes corporativas já pode ser observada em alguns FIIs. TEPP11, JSRE11 e HGRE11 já apresentam dados de vacância bastante animadores. O PVBI11 foi uma surpresa negativa em 2025, mas, dada a qualidade de seu portfólio e a evolução do setor, é possível esperar um 2026 bem mais promissor.

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10
Dec
às
11:45
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Novidades sobre o mercado logístico brasileiro

Duas empresas de consultoria imobiliária, Colliers e Buldings, chegaram a números semelhantes sobre o mercado de logística brasileiro. Ambas divulgaram que a taxa de vacância média do setor é de, aproximadamente, 7%.

O baixo percentual de espaços vagos favorece os proprietários de imóveis — e, portanto, os FIIs — nas negociações com inquilinos. O bom momento do setor se reflete no preço médio de locação, atualmente em R$31 por m², valor muito superior aos R$22/m² registrados há três anos.

Essa euforia também se manifesta na construção de novos galpões. Somente em 2025, já foram entregues mais 2,2 milhões de metros quadrados em todo o país.

Considerando que o país enfrenta um cenário de juros elevados, esses dados são ainda mais impressionantes. Se o mercado de logística conseguir manter esses indicadores por mais algum tempo e aproveitar a queda da Selic, poderemos observar uma valorização expressiva dos imóveis.

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10
Dec
às
10:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
3tentos retira meta de R$ 50 bi até 2032 e mantém foco em expansão com etanol de milho.

Em 10 de dezembro de 2025, a 3tentos informou que descontinuou a divulgação da estimativa de R$ 50 bilhões de receita líquida para 2032. Segundo a companhia, a decisão veio após a CVM enquadrar o número como projeção (guidance); a administração argumenta que se tratava de uma meta aspiracional comunicada no fato relevante de 3 de dezembro. A retirada do alvo reduz a visibilidade de longo prazo, mas não altera, por ora, o plano de expansão descrito pela empresa — que inclui a entrada em novos estados, ampliação de lojas e unidades industriais e o fortalecimento do ecossistema de insumos, grãos e indústria.

No mesmo contexto, segue no radar a aquisição da Grão Pará Bioenergia, que resultará em uma planta de etanol de milho em Redenção (PA), com capacidade para processar 2,1 mil toneladas de milho por dia, produzindo cerca de 935 mil litros diários de etanol, 587 toneladas de DDGs e 37 toneladas de óleo. A direção destaca o potencial do Pará para se firmar como novo polo agroindustrial, movimento que, se bem executado, pode sustentar a tese de crescimento apesar da maior cautela na comunicação de metas.

TTEN3
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10
Dec
às
9:06
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Dia decisivo para os mercados globais

Hoje é um dia decisivo para os mercados globais com o anúncio da política monetária do Federal Reserve. O consenso majoritário do mercado já precifica e aguarda mais um corte de juros nessa reunião. Estaremos monitorando de perto a decisão e o comunicado oficial para entender a magnitude do ajuste e os próximos passos da economia americana.

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09
Dec
às
15:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Resultados Sólidos e Forte Geração de Caixa no 3T25.

A Vale entregou um dos trimestres operacionais mais fortes dos últimos anos, com avanços relevantes em produção, eficiência e controle de custos. O 3T25 marcou o melhor nível de produção de minério de ferro desde 2018 e o melhor terceiro trimestre de cobre desde 2019, enquanto o níquel apresentou recuperação clara. A receita líquida cresceu 9% a/a e 18% t/t, refletindo maior volume e preços mais favoráveis, especialmente em minério de ferro e cobre.

No financeiro, o trimestre também foi robusto: o EBITDA ajustado consolidado avançou 17% a/a, a margem subiu para 42% e o fluxo de caixa livre recorrente cresceu 205% a/a, alcançando US$1,56 bilhão. O endividamento continuou recuando, apoiado pela forte geração de caixa e pela estratégia de gestão de passivos. O resultado reforça a combinação de disciplina operacional, menor custo caixa e portfólio mais diversificado em metais para transição energética.

VALE3
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09
Dec
às
10:40
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Simpar conclui venda da Ciclus por R$ 1,08 bilhão

A Simpar (SIMH3) anunciou a conclusão da venda de 100% da Ciclus Ambiental, incluindo sua subsidiária integral Ciclus Rio, para uma empresa controlada pela Aegea Saneamento, após o cumprimento de todas as condições previstas no acordo firmado anteriormente. A operação totalizou R$ 1,085 bilhão, dos quais R$ 769,4 milhões foram pagos à vista, enquanto o valor restante será quitado em duas parcelas de R$ 158 milhões cada, com vencimentos em abril de 2026 e abril de 2027, ambas corrigidas integralmente pelo CDI até as respectivas datas de pagamento.

Segundo a companhia, a transação reforça o planejamento estratégico da Simpar de maximizar a geração de valor por meio de rigorosa disciplina na alocação de capital, de uma cultura corporativa sólida e de um modelo de gestão que busca eficiência e resultados consistentes.

SIMH3
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09
Dec
às
10:13
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Novo relatório: crédito pressionado e inadimplência em alta afetam o trimestre.

O 3T25 do Banco do Brasil trouxe um conjunto de resultados mais fracos, mas ainda alinhados às expectativas do mercado. O trimestre refletiu um ambiente de crédito desafiador, marcado pela deterioração da inadimplência em segmentos-chave, sobretudo no agronegócio. A carteira de crédito expandida caiu 1,2% t/t, influenciada pela retração em PJ e Agro, mesmo permanecendo 7,5% acima do ano anterior. A inadimplência acima de 90 dias avançou para 4,93%, puxada pela piora da carteira agro — que sofreu com quebras de safra e dificuldades de liquidez — enquanto o índice de cobertura recuou para 165,9%, indicando menor folga para absorver perdas adicionais.

Apesar da pressão, o banco ainda entregou lucro líquido ajustado de R$ 3,8 bilhões, estável no trimestre e dentro do esperado, sustentado por leve melhora da margem financeira e controle de despesas administrativas. A solidez de capital permaneceu como ponto de estabilidade, com Índice de Basileia em 14,81%, reduzindo riscos de capitalização no curto prazo. Diante do cenário de crédito mais duro e inadimplência crescente, o BB revisou seu guidance e reduziu a projeção de lucro para 2025, sinalizando um ano de maior cautela.

BBAS3
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09
Dec
às
9:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Banco ABC vê 2026 desafiador para o agronegócio e reforça seletividade no crédito após ciclos de crise.

O Banco ABC Brasil avaliou que 2026 deve ser um ano mais complexo para o agronegócio, mas reforçou que o setor já atravessou outros ciclos desafiadores e que a instituição se sente preparada para enfrentá-lo. Em entrevista publicada em 4 de dezembro de 2025, o banco destacou que cerca de um quarto de sua carteira de crédito está ligado ao agro, algo na casa de 24%, o que corresponde a algo entre R$ 12,5 bilhões e R$ 13 bilhões de um total aproximado de R$ 53 bilhões a R$ 55 bilhões. A leitura do ABC é que a combinação de clima adverso, queda de preços de commodities, maior alavancagem e custo financeiro elevado explica a atual fase de estresse, com impactos mais visíveis em produtores e, sobretudo, em arrendatários.

Para atravessar o período, o banco tem adotado uma postura mais seletiva na originação e no acompanhamento de risco, inclusive com políticas mais restritivas a operações com arrendatários. Em meados de 2025, a instituição estruturou uma vertical dedicada ao agro, com equipe e presença em dezenas de municípios, buscando aprofundar o relacionamento com clientes, calibrar garantias e fortalecer a originação em nichos nos quais já tem expertise. A direção afirma que a exposição do ABC às mudanças regulatórias recentes foi limitada porque a instituição vinha se ajustando previamente às exigências, e que a agenda de crescimento para 2025 foi mantida, ainda que sem metas numéricas detalhadas.

O diagnóstico do banco é pragmático: há crise, mas é cíclica, e a disciplina de crédito, combinada com proximidade de clientes e foco em operações com melhor perfil de garantias, deve suavizar perdas e preservar rentabilidade até que o ciclo de preços e a confiança no campo melhorem.

ABCB4
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08
Dec
às
15:13
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Como funcionam os REITs

Os REITs são uma das formas mais eficientes de receber renda em dólares, permitindo ao investidor acessar o mercado imobiliário americano sem precisar comprar um imóvel físico. Eles distribuem parte relevante dos lucros e contam com diferentes modelos de operação, desde galpões logísticos e data centers até shoppings, hospitais e residências.

Para entender melhor cada tipo de REIT e como eles podem fortalecer sua renda no exterior, acesse o documento completo em anexo.

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08
Dec
às
11:15
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Atualização do ranking

Ações

VALE3: A Vale segue entregando resultados sólidos, impulsionados pela melhora da produção de minério de ferro, que atingiu o maior nível desde o desastre de Brumadinho. No segmento de metais de transição, a companhia continua aprimorando seus indicadores, com boa performance em cobre e avanço consistente no ramp-up das operações de níquel. Além disso, a Vale não possui atualmente nenhuma barragem em nível 3, o que reduz significativamente o risco da tese.

BBAS3: O trimestre ainda foi fraco para o Banco do Brasil, com aumento da inadimplência para cerca de 5% e redução do nível de cobertura — movimento que consideramos pouco prudente. Para o próximo trimestre, esperamos que o banco apresente um lucro levemente superior ao do 3T, ficando próximo dos R$ 4 bilhões.

Mudanças no Ranking

ALSO3: Aproveitamos a volatilidade observada na sexta-feira para elevar a posição de Allos no ranking.

TTEN3: Também aumentamos a posição da 3tentos, uma empresa que vem gerando valor de forma consistente aos seus acionistas, aproveitando a mesma janela de volatilidade do mercado.

EGIE3: Ajustamos a posição de Engie no ranking conforme as condições atuais do mercado.

Globais

AMT: A American Tower subiu algumas posições no ranking de REITs, principalmente em função da movimentação do preço de suas ações.

WMT: A valorização recente das ações da Walmart levou à sua queda nos rankings de stocks, principalmente por impactar negativamente o critério de preço em nossa avaliação.

FIIs

O ranking de FIIs não sofreu alterações.

T1OW34 | AMT
WALM34 | WMT
TTEN3
EGIE3
ALOS3
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