Bom dia, Rico Mortal!
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Atualizações

14
Nov
às
17:25
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
3tentos Atualiza CAPEX de R$2,12 Bi no Ciclo de Crescimento 2025-2030

A 3tentos (TTEN3) informou uma atualização sobre o Novo Ciclo de Crescimento (2025-2030). O CAPEX total permanece em R$2,120 bilhões, com apenas redistribuição entre os projetos. O investimento na indústria de Etanol de Milho aumentou de R$1.160 milhões para R$1.320 milhões, devido a melhorias tecnológicas e aumento de estruturas para futura ampliação. Já o investimento em ampliações industriais subiu de R$260 milhões para R$320 milhões, em função do aumento da capacidade de processamento de soja na indústria de Cruz Alta/RS, de 3.600 ton/dia para 4.000 ton/dia, além de investimentos para adaptação da Indústria de Ijuí/RS ao processamento de Canola.

Os R$220 milhões originalmente previstos para Avenidas de Expansão foram redistribuídos entre os projetos mencionados. O cronograma de desembolsos prevê R$450 milhões em 2025, R$650 milhões em 2026, R$550 milhões em 2027, R$300 milhões em 2028, R$100 milhões em 2029 e R$70 milhões em 2030.

TTEN3
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14
Nov
às
17:20
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Dividendos da EZTEC: R$220 Mi em Dois Pagamentos até Dezembro

A EZ TEC (EZTC3) aprovou dividendos intermediários de R$ 220 milhões, sendo: i) R$ 87,1 milhões (R$ 0,40/ação), com pagamento até 28/11/2025; e ii) R$ 132,9 milhões (R$ 0,61/ação), com pagamento até 17/12/2025. Os acionistas com posição em 18/11/2025 farão jus ao recebimento.

EZTC3
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14
Nov
às
15:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Banco do Brasil já renegocia R$5,9 bilhões em dívidas rurais via MP 1.314/25 e acelera alívio de caixa no campo.

O Banco do Brasil informou que já renegociou R$ 5,9 bilhões em dívidas rurais nas condições da Medida Provisória 1.314/25, que abriu uma janela para alongamento, liquidação ou amortização de operações de custeio, investimento e CPR. Do valor total negociado, R$5,4 bilhões vieram de recursos livres e R$448 milhões de fontes supervisionadas, beneficiando 4,9 mil clientes. Além do volume já concluído, há mais R$11,4 bilhões em operações com recursos livres e R$721 milhões com fontes supervisionadas em análise, o que indica que a tração tende a continuar nas próximas semanas. A instituição começou a receber propostas em 22 de outubro, com maior concentração no Centro-Oeste, seguida por Sudeste e Sul; no recorte de recursos controlados, 92% das propostas se concentram no Rio Grande do Sul, refletindo a necessidade de socorro em áreas afetadas por perdas de safra. O programa prevê prazos que podem chegar a nove anos e até um ano de carência, e o banco também oferece alternativas pelo Manual do Crédito Rural para casos fora dos critérios da MP. No agregado, a medida funciona como alívio de caixa ao produtor, reduzindo inadimplência no sistema e normalizando pagamentos ao longo da cadeia do agronegócio, o que tende a suavizar pressões em fornecedores, tradings e serviços logísticos ligados à produção. Para companhias expostas à dinâmica da safra, o efeito é de estabilização operacional e financeira dos clientes rurais, com impacto positivo na demanda por insumos e na qualidade dos recebíveis.

BBAS3
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13
Nov
às
16:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Lucro do Banco do Brasil despenca 60% no 3º tri, guidance encolhe e ROE cai para 8,4%.

O Banco do Brasil divulgou em 12 de novembro de 2025 um lucro líquido ajustado de R$ 3,8 bilhões no terceiro trimestre, queda próxima de 60% na comparação anual e em linha com as projeções de analistas. O banco atribuiu o recuo à piora da inadimplência — especialmente no agronegócio, com NPL de 90 dias a 5,34% e NPL total a 4,93% — e ao reforço de provisões exigido pela Resolução CMN 4.966/2021. O ROE caiu para 8,4%, bem abaixo dos pares privados no mesmo período, e a instituição revisou o guidance de 2025: o intervalo de lucro passou de R$ 21–25 bilhões para R$ 18–21 bilhões, enquanto o custo de crédito foi elevado de R$ 53–56 bilhões para R$ 59–62 bilhões. Apesar do ciclo mais duro de risco de crédito, o banco anunciou R$ 410 milhões em juros sobre capital próprio e mostrou expansão da carteira, com saldo total de R$ 1,28 trilhão, ainda que com maior seletividade em PMEs. O conjunto aponta pressão de curto prazo sobre rentabilidade e uma postura mais criteriosa na concessão de crédito ao agro e a segmentos mais sensíveis do corporate, em contraste com a resiliência recente dos concorrentes privados.

BBAS3
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12
Nov
às
9:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Petrolíferas disparam com Brent em alta; RECV3 e BRAV3 acompanham rali enquanto Ibovespa supera 158 mil pontos.

Em 11/11/2025, as ações de Petrobras e de petroleiras juniores avançaram na esteira da alta do Brent, que subia cerca de 1,5% para aproximadamente US$ 61/barril. Por volta das 16h, PETR4 ganhava 2,97% (R$ 33,32) e PRIO3 2,63% (R$ 40,26). Entre as small caps, Brava Energia (BRAV3) subia 1,09% (R$ 14,78) e PetroRecôncavo (RECV3) 1,45% (R$ 11,93). O rali do setor ajudava o Ibovespa a superar 158 mil pontos, com pano de fundo da ata do Copom do dia, que reforçou Selic em 15% por período prolongado e sinalizou, segundo economistas, a construção de espaço para início de cortes apenas no começo de 2026.

Para RECV3, o impulso do Brent é positivo no curto prazo, pois melhora o preço realizado e, em geral, a geração de caixa, sobretudo quando a alavanca de hedge é limitada. Já em BRAV3, o efeito tende a ser mais de sentimento e custo de capital: petróleo firme sustenta múltiplos do segmento de E&P, enquanto a perspectiva de queda da Selic só em 2026 ainda mantém o desconto de risco elevado nas júniores.

No exterior, a valorização do petróleo foi atribuída a riscos de oferta, com novas sanções dos EUA e ataques a refinarias russas aumentando o prêmio de risco nas cotações. Para o investidor, enquanto o Brent permanecer sustentado e a curva de juros doméstica não piorar, papéis ligados a óleo e gás devem preservar um beta favorável — mas a precificação seguirá sensível à volatilidade geopolítica e às sinalizações do Banco Central.

PETR4
RECV3
BRAV3
PRIO3
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11
Nov
às
11:30
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Braskem Fecha R$1,2 Bi com Alagoas por Afundamento

A Braskem S.A. (BRKM3, BRKM5, BRKM6) anunciou a celebração de acordo com o Estado de Alagoas para compensação pelo evento geológico ocorrido na região. O valor total é de R$1,2 bilhão, dos quais R$139 milhões já foram pagos (atualizados). O saldo será quitado em 10 parcelas anuais variáveis corrigidas, principalmente após 2030, conforme a capacidade de pagamento da companhia.

A Braskem já havia provisionado R$467 milhões (base setembro de 2025) para indenizações patrimoniais ao Estado. O acordo cobre danos patrimoniais e extrapatrimoniais, concedendo quitação integral e extinção da ação estadual (comunicada em 7 de março de 2023), sujeito a homologação judicial.

BRKM5
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11
Nov
às
10:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Raízen vende Usina Continental ao Grupo Colorado por R$ 750 milhões; negócio ainda depende do Cade.

A Raízen assinou contrato para vender a Usina Continental, situada em Colômbia (SP), ao Grupo Colorado por R$ 750 milhões. O pacote contempla a transferência da unidade — com capacidade instalada de cerca de 2 milhões de toneladas por safra —, além da cessão da cana própria e dos contratos com fornecedores vinculados. O pagamento será à vista no fechamento e a conclusão depende do aval do Cade e do cumprimento de condições precedentes usuais. Publicada em 10 de novembro de 2025, a notícia foi divulgada pela companhia em comunicado ao mercado e repercutida pela imprensa especializada.

A operação se insere na estratégia de otimização de portfólio da Raízen, que vem desmobilizando ativos menos aderentes ao foco de rentabilidade e eficiência operacional. Após esta e outras transações anunciadas, a empresa projeta operar 24 usinas com capacidade aproximada de 73 milhões de toneladas por safra, consolidando um parque mais enxuto e, em tese, com melhor retorno sobre capital. Para investidores, o efeito imediato é a sinalização de disciplina financeira e possível reforço de caixa, ainda que permaneça o risco de execução regulatória até a aprovação final. Como a Raízen é controlada por Cosan e Shell, o desinvestimento também conversa com a tese consolidada de alocação de capital das controladoras.

RAIZ4
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10
Nov
às
20:30
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Gigante da Celulose Planeja Queda para R$800

A Suzano (SUZB3) prioriza a redução contínua do custo caixa de produção de celulose de fibra curta (eucalipto) para os próximos dois anos, em meio a um cenário desafiador de preços. No 3T25, o indicador caiu 7% A/A, atingindo R$801/tonelada, com meta de ficar abaixo de R$800 na média, apesar de impactos pontuais de manutenções, segundo Beto Abreu, presidente da companhia, em teleconferência com analistas em 7 de novembro de 2025. Aires Galhardo, diretor executivo, reforçou o foco em eficiência para preparar o negócio a qualquer cenário.

O preço da celulose caiu forte na China a partir de abril, após anúncios de tarifas americanas, mas Leonardo Grimaldi, diretor de celulose, vê otimismo com o aumento de US$20/tonelada anunciado pela Suzano em outubro, que deve refletir nos preços nos próximos meses. A reversão no custo do cavaco de madeira para produtores chineses (+US$25-40) pressiona o sistema, favorecendo o consumo de celulose importada em detrimento da madeira local, acelerando fechamentos de fábricas com margens negativas no 2S25.

SUZB3
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10
Nov
às
13:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Ranking Atualizado!💎

Ações
BRAV3: A companhia apresentou um resultado com avanços importantes no front operacional, incluindo aumento de produção e redução no custo de extração. Ainda assim, a geração de caixa segue pressionada pelo nível elevado de capex, o que limita, por ora, a sustentabilidade financeira dessa evolução.

FIQE3: Entregou um resultado muito forte, com queda relevante na evasão de clientes e ganhos de eficiência operacional, refletindo em margens superiores às nossas estimativas. O desempenho reforça a capacidade da companhia em capturar valor com disciplina e execução.

FIIs
HGCR11: O fundo enfrentou uma forte desvalorização na semana passada, porém sem nenhuma justificativa racional. Isso abriu uma boa janela de compra.

Globais
XOM: A ExxonMobil tem ampliado sua produção nos principais polos estratégicos, especialmente na Bacia do Permian e na margem equatorial. Apesar do preço atual do petróleo manter os lucros levemente pressionados, a companhia continua apresentando uma sólida saúde financeira — uma das melhores do setor. Ainda assim, o papel está sendo negociado acima do que consideramos sua margem de segurança, o que fez a empresa perder algumas posições no nosso ranking de stocks.

O ranking de REITs segue sem alterações significativas essa semana.

BRAV3
FIQE3
HGCR11
EXXO34 | XOM
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10
Nov
às
11:01
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Crescimento mais lento em IA?

A TSMC registrou em outubro o crescimento mais lento de receita em 18 meses, com alta de 16,9%, em linha com as estimativas, mas indicando uma moderação após o forte ciclo de demanda por chips de inteligência artificial. O resultado reflete o debate atual sobre a sustentabilidade do boom da IA, já que parte do mercado teme uma desaceleração nas encomendas e nos investimentos após a valorização expressiva das ações de semicondutores ao longo do ano.

Mesmo assim, o otimismo persiste entre as grandes empresas de tecnologia. Meta, Alphabet, Amazon e Microsoft planejam investir mais de 400 bilhões de dólares em IA em 2026, um aumento de 21% sobre 2025. O CEO da Nvidia, Jensen Huang, reforçou que a demanda segue em alta e pediu à TSMC maior capacidade de produção, mostrando que, apesar da cautela dos investidores, o setor ainda opera em forte expansão.

TSMC34 | TSM
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10
Nov
às
11:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Venda Estratégica: R$750 Mi por Usina de Cana no Interior de SP

A Raízen S.A. (RAIZ4), anunciou a venda da Usina Continental, em Colômbia (SP), com capacidade de 2 milhões de toneladas por safra, além da cessão de cana própria e contratos de fornecedores, para o Grupo Colorado. O valor total da operação é de R$750 milhões, incluindo investimentos em manutenção de entressafra assumidos pelo comprador, com pagamento à vista no fechamento, sujeito a ajustes usuais.

A transação otimiza o portfólio da Raízen, simplificando operações e melhorando rentabilidade agroindustrial. Após essa e outras vendas anunciadas, a companhia operará 24 usinas, com capacidade de 73 milhões de toneladas por safra. O fechamento depende de aprovação do CADE e cumprimento de condições precedentes. A Raízen manterá o mercado informado sobre desdobramentos.

CSAN3
RAIZ4
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10
Nov
às
10:55
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
ExxonMobil cai no ranking...

XOM: A ExxonMobil tem ampliado sua produção nos principais polos estratégicos, especialmente na Bacia do Permian e na margem equatorial. Apesar do preço atual do petróleo manter os lucros levemente pressionados, a companhia continua apresentando uma sólida saúde financeira — uma das melhores do setor. Ainda assim, o papel está sendo negociado acima do que consideramos sua margem de segurança, o que fez a empresa perder algumas posições no nosso ranking de stocks. Para mais informações, leia o relatório completo.

EXXO34 | XOM
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10
Nov
às
10:50
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Kepler Weber recebe oferta de R$ 11 por ação.

A Kepler Weber S.A. (KEPL3), líder em equipamentos para armazenagem e pós-colheita de grãos na América Latina, divulgou, em 10 de novembro de 2025, esclarecimentos sobre a proposta não-vinculante da A-AG Holdco, Limited (GPT) para combinação de negócios. O preço indicativo é de R$11,00 por ação, representando um prêmio de 48,3% sobre o VWAP dos últimos 60 dias antes da exclusividade concedida em 16 de outubro de 2025.

Até 90 dias após a assinatura de documentos definitivos, a companhia pode pagar dividendos conforme sua política (até 47,5% do lucro anual), sem impacto no preço. Entre o 91º dia e o fechamento (ou 180 dias), o preço será ajustado por dividendos pagos, acrescido de CDI. A diligência e negociações prosseguem, sem acordo vinculante além da exclusividade. A Kepler manterá o mercado informado.

KEPL3
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10
Nov
às
0:10
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Ibovespa renova recordes; Vamos (VAMO3) lidera altas enquanto Raízen e PetroReconcavo recuam na semana.

Na semana de 3 a 7 de novembro, o Ibovespa cravou novos recordes intradia e de fechamento e encerrou a sexta-feira aos 154 mil pontos, acumulando alta de 3,02% no período. O pano de fundo foi a temporada de balanços e a decisão unânime do Copom, em 5 de novembro, de manter a Selic em 15% ao ano, reforçando um viés monetário contracionista por mais tempo. O dólar à vista recuou 0,83% na semana, fechando a R$ 5,3357, enquanto no exterior pesaram ruídos como o prolongado shutdown nos EUA. Nesse ambiente, Vamos (VAMO3) liderou os ganhos do índice impulsionada pela expectativa pelos números do 3T25 e pela prévia operacional divulgada no fim de outubro mostrando receita líquida de R$ 1,529 bilhão, alta de 25,2% ano a ano. Entre os grandes nomes, Petrobras também contribuiu para a ponta positiva após reportar lucro de US$ 6,03 bilhões no 3T25 e aprovar dividendos intercalares de R$ 12,16 bilhões, equivalentes a R$ 0,94 por ação. Do lado negativo, Minerva (BEEF3) foi a maior queda após o rali pós-resultados, com investidores realizando lucros apesar do avanço robusto de receita, Ebitda e geração de caixa. A semana ainda trouxe pressão nas ações da Raízen (RAIZ4) e realizou perdas em PetroReconcavo (RECV3), refletindo um ajuste de curto prazo mais ligado a fluxo e sensibilidade setorial do que a mudanças de fundamento. Publicada em 8 de novembro de 2025 (atualizada em 7 de novembro), a matéria destaca um mercado que premia execução e previsibilidade, favorecendo narrativas de crescimento com disciplina financeira e deixando cíclicos mais expostos a idiossincrasias de preço e notícias.

VAMO3
BEEF3
RAIZ4
RECV3
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07
Nov
às
10:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Ibama autoriza e Petrobras amplia capacidade em 115 mil barris/dia em seis plataformas, com Búzios chegando a 270 mil bpd.

A Petrobras obteve do Ibama autorização para ampliar a capacidade de seis plataformas em até 115 mil barris por dia, movimento que, por causa da presença de sócios em alguns ativos, representa um incremento líquido estimado em 90 mil barris diários para a estatal. Entre as unidades contempladas está o FPSO Almirante Tamandaré, em Búzios, cuja capacidade passou de 225 mil para 270 mil barris por dia. Anunciada em 7 de novembro de 2025, a decisão vem na esteira de um trimestre em que a companhia registrou recorde de exportações de petróleo e lucro acima do consenso, sugerindo que a combinação de licenças ambientais concedidas e projetos maduros no pré-sal deve sustentar volumes, diluir custos unitários e reforçar a geração de caixa mesmo em um cenário de volatilidade do Brent.

PETR4
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07
Nov
às
9:57
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
SLC Agrícola Firma Parceria de R$1 Bi com FIPs do BTG Pactual

A SLC Agrícola (SLCE3) anunciou acordos de associação com FIPs administrados pelo BTG Pactual para aquisição e arrendamento de terras agrícolas, investimentos em irrigação, infraestrutura e contratos de parceria rural. A estrutura envolve SPEs com 50,01% da SLC e 49,99% dos FIPs, totalizando aportes de R$1,033 bilhão (R$914 milhões à vista e R$119 milhões em 2026).

Os recursos financiarão a compra de 21.471 hectares agricultáveis da Fazenda Paladino por R$723 milhões (duas parcelas de R$361,5 milhões em 2025 e março de 2026), além de infraestrutura das Fazendas Piratini (R$86 milhões) e Paladino (R$27 milhões), avaliadas por terceiros independentes.

As SPEs celebrarão parcerias rurais de 18 anos (prorrogáveis a cada 3 anos) com a SLC como operadora, compartilhando 19% da produção de grãos e fibras. Os projetos de irrigação incluem: Fazenda Piratini (6.303 hectares adicionais até 2026, total 13.204 hectares) e Fazenda Paladino (14.730 hectares entre 2028 e 2030, sujeito a licenças de água e energia).

SLCE3
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07
Nov
às
9:21
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Corrida Contra o Imposto: Empresas Tramam Estratégias para Lucros Isentos

Empresas brasileiras, incluindo de capital aberto, aceleram movimentos para distribuir dividendos isentos de Imposto de Renda antes da tributação de 10% a partir de 2026, aprovada pelo Senado no PL 1.087/2025, que amplia a faixa de isenção de IR para rendas até R$5 mil. O foco é no estoque de lucros acumulados desde 1995, com opções como emissão de dívida (debêntures) ou uso de caixa para pagamentos antecipados em 2025, capitalizando o restante. Para S.A., o conflito é com a Lei das S.A., que exige pagamento no mesmo exercício do anúncio, mas o PL permite distribuição até 2028 se aprovada até fim de 2025 (possível extensão para abril de 2026). Exemplos incluem a Axia (ex-Eletrobras), que anunciou R$4,3 bilhões em dividendos intermediários usando reservas estatutárias, pagos ainda em 2025.

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07
Nov
às
9:10
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Caça ao Tesouro: CVM Após R$4,7 Bi Desaparecidos

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), regulador do mercado de capitais brasileiro, recorreu à Justiça em 7 de novembro de 2025 para acessar dados contábeis e financeiros da Ambipar (AMBP3), em petição à 3ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro. A autarquia alega não ter recebido documentos obrigatórios para o pedido de recuperação judicial da companhia, como demonstrações contábeis recentes, contratos com instituições financeiras, credores e lista completa de empregados. A petição, assinada pela procuradora federal Luciana Silva Alves, questiona se os arquivos foram apenas omitidos ou não apresentados em juízo.

A CVM destaca a discrepância entre o caixa elevado de R$4,7 bilhões nas demonstrações do 2T25 (encerrado em 30 de junho de 2025) e o pedido de proteção contra credores em 24 de setembro, motivado por chamadas de margem em swap cambial com o Deutsche Bank (R$60 milhões não pagos, expondo a vencimentos antecipados de dívidas). Os dados de caixa foram entregues sob sigilo em envelope lacrado ao juiz, inacessíveis até para credores.

A autarquia argumenta que sigilo não se aplica a companhias abertas e que o acesso é essencial para análise regulatória.

AMBP3
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06
Nov
às
14:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Nubank fecha parceria com Amazon no Brasil e oferece limite extra e parcelamento em até 24x via NuPay.

O Nubank fechou uma parceria com a Amazon para integrar o NuPay ao checkout da varejista no Brasil e oferecer condições especiais de pagamento aos seus clientes. Anunciada em 5 de novembro de 2025, a iniciativa prevê um limite extra de crédito para elegíveis e a opção de parcelamento em até 24 vezes com juros, em implementação gradual nas próximas semanas. A Amazon afirma que a flexibilidade de pagamento é decisiva na conversão de compras on-line no país, enquanto o Nubank enxerga a combinação entre sua plataforma de crédito e o catálogo da varejista como um passo para melhorar a experiência de milhões de consumidores brasileiros.

O acordo chega às vésperas da Black Friday e do Natal, ampliando o arsenal competitivo no e-commerce doméstico. A Amazon vem reforçando sua estratégia local, inclusive com iniciativas logísticas e expansão rápida de sortimento, e a parceria com o Nubank adiciona uma alavanca de crédito que pode aumentar ticket médio e frequência de compra. Para o banco digital, o parcelamento com juros dentro de um ecossistema de grande tráfego tende a fortalecer receitas de crédito, embora o mercado brasileiro ainda seja dominado por transações sem juros. No pano de fundo, o avanço de rivais como Mercado Livre e seu braço financeiro, o Mercado Pago, ajuda a explicar a corrida por soluções que reduzam fricção no pagamento e elevem a conversão.

A Amazon já mantém um cartão co-branded com o Bradesco no país, e a entrada do NuPay adiciona mais uma via de relacionamento financeiro com a base de usuários da plataforma. Em termos de impacto setorial, o movimento pressiona incumbentes no canal on-line ao oferecer crédito direcionado no ponto de venda, com potencial de redistribuir volumes entre emissores e adquirentes durante o pico sazonal.

rf-nubank
AMZO34 | AMZN
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06
Nov
às
10:04
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
CPFL Recebe R$210 Milhões em Arbitragem

A CPFL Energia anunciou, em 6 de novembro de 2025, a assinatura de acordo com a AES Guaíba II Empreendimentos para encerrar um processo arbitral iniciado em 2019. A AES pagou R$210,2 milhões à CPFL e à sua controlada RGE Sul Distribuidora de Energia, quitando todos os pleitos discutidos no processo.

CPFE3
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