
O 3T25 foi o trimestre mais eficiente do ano para a Vamos, marcado por recuperação de ocupação, aceleração na implantação de ativos e forte avanço operacional, mesmo em um cenário de juros altos. A companhia entregou crescimento de 25,2% na receita líquida, somando R$ 1,529 bilhão, impulsionada pelo salto de 87,4% na venda de ativos e pela expansão de 12% na locação, que segue como o motor de recorrência do negócio. A ocupação da frota subiu para 85,8%, refletindo menor ociosidade, queda de 31% nas retomadas e TIR média atingindo 21,7%, o maior nível desde 2022.
Além disso, a companhia registrou o maior avanço do ano na redução de estoques e aumento da geração de caixa. O EBITDA ajustado totalizou R$ 895 milhões, com margem de 58,5%, pressionada por custos de manutenção e expansão, mas ainda em patamar robusto frente ao salto de receita. A geração de caixa permitiu a primeira queda na dívida líquida em oito trimestres, reduzindo a alavancagem para 3,27x dívida líquida/EBITDA, cumprindo o guidance antecipadamente — um sinal claro de eficiência e início do ciclo de desalavancagem.

A WEG (WEGE3) acabou de anunciar uma excelente notícia para os acionistas: o Conselho de Administração aprovou a distribuição de quase R$1,90 bilhão em proventos, tudo com pagamento unificado no dia 12 de dezembro de 2025.
O pacote traz três partes que somam um valor bem generoso por ação:
Quem tiver ações na posição do dia 03 de dezembro de 2025 recebe tudo. A partir do dia 04/12, as ações já passam a ser negociadas “ex” (sem direito aos proventos).

Ações
AMOB3: Acrescentamos a Automob, empresa de concessionárias do grupo Simpar, ao ranking com recomendação de COMPRA.
Dada a sazonalidade, alavancagem e o curto histórico operacional, reiteramos que esse ativo é indicado para investidores com perfil de risco mais elevado. Também recomendamos ponderar as posições ligadas ao grupo Simpar, evitando expor uma parcela muito significativa do capital. Empresas do grupo: SIMH, MOVI, JSLG e VAMO.
Ranking:
Não houve mudanças significativas.
Fundos Imobiliários
Não sofreu alterações.
Global
Os rankings de REITs e Stocks não tiveram alterações relevantes essa semana.

Nesta terça-feira, às 17h, teremos uma live especial com a CVC,uma das principais empresas do setor de turismo no Brasil. Vamos abordar osavanços recentes da companhia, os sinais de recuperação operacional,estratégias para 2025 e como a gestão está enxergando o ritmo de reservas,margens e geração de caixa.
É uma excelente oportunidade para entender melhor a tese,tirar dúvidas e ouvir diretamente da empresa sobre os próximos passos do negócio.
👉 Acesse agora o link para acompanhar a live ao vivo na plataforma.

A Hapvida (HAPV3) aprovou novo programa de recompra de até 70 milhões de ações ordinárias, substituindo o anterior de 14 de outubro de 2025. O objetivo é maximizar a geração de valor aos acionistas via gestão eficiente da estrutura de capital, com duração de 18 meses.
As aquisições ocorrerão na B3 a preços de mercado, por meio de intermediários como Bank of America Merrill Lynch, BTG Pactual, Bradesco, Itaú e XP Investimentos.

A Suzano (SUZB3) espera reduzir os investimentos (Capex) em 2026, após um ciclo forte, com menos despesas e projetos no pipeline, segundo Marcos Assumpção, vice-presidente executivo de finanças e RI, em teleconferência com analistas em 7 de novembro de 2025. De janeiro a setembro de 2025, o Capex totalizou R$10,4 bilhões, com R$2,9 bilhões restantes no 4T, alinhado à guidance anual de R$13,3 bilhões.
Destaques incluem a aquisição de duas fábricas de embalagens da Pactiv Evergreen nos EUA (Packaging US, outubro de 2024), que atingiu Ebitda ajustado positivo de R$43 milhões no 3T25 (ante -R$66 milhões no 2T25). Beto Abreu, presidente, destacou aprendizados para a joint venture com Kimberly-Clark (51% nos negócios de papéis de higiene fora de EUA, México e Coreia do Sul, por US$1,73 bilhão, junho de 2025). A Suzano detém 15% da Lenzing (celulose solúvel, março de 2024), com opção para mais 15% até 2028.

O Governo de Minas Gerais enviou, em 5 de novembro de 2025, um ofício à Copasa (CSMG3) formalizando diretrizes para estudos preparatórios à potencial desestatização da companhia. Assinado pelo secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico, Frederico Amaral e Silva, o documento recomenda ao conselho de administração realizar análises de pré-viabilidade, levantamentos, estudos e serviços necessários, incluindo modelagem da operação e avaliação econômico-financeira.
O conselho será responsável pela contratação de consultores e assessores especializados (técnicos e jurídicos), com escopo previamente validado pelo Estado, para apoiar a estruturação, coordenação e eventual execução do processo. Os custos serão incorporados à modelagem financeira caso a privatização avance; caso contrário, reembolsados à Copasa. A execução ocorrerá em cooperação com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede), que validará todos os produtos.
O ofício tem caráter técnico e preparatório, não configurando ato de desestatização nem decisão definitiva, que depende de autorização legislativa e deliberações formais do controlador.

A Nike divulgou os resultados do primeiro trimestre do exercício fiscal de 2026, encerrado em 31 de agosto de 2025. O desempenho apresentou leve crescimento nas receitas totais, mas continua refletindo desafios operacionais e margens pressionadas, dentro de um contexto de reestruturação e reposicionamento estratégico.
Para saber mais sobre o futuro da companhia, entre no relatório completo a seguir.

A Alupar Investimento S.A. anunciou que sua controlada Transmissora de Energia Central Paulistana S.A. (TECP) recebeu, em 30 de outubro de 2025, os Termos de Liberação Definitivos (TLDs) da Fase I do projeto de modernização da Subestação Centro, em São Paulo. A fase, que substitui o barramento GIS de 230 kV por 345 kV, libera RAP de R$16,87 milhões (21,24% da RAP do ciclo 2025/2026), elevando o total para 33,08% (R$26,3 milhões).
A energização da Fase I antecipou em 11 meses o prazo original (junho de 2026), gerando receita adicional de R$15,4 milhões. Desde abril de 2024, a TECP já recebia 11,84% da RAP pela Fase Inicial.

A Bradespar S.A. anunciou que sua Diretoria proporá ao Conselho de Administração, em reunião marcada para 12 de novembro de 2025, o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP) no valor total de R$310 milhões, equivalente a R$0,74 por ação ordinária e R$0,81 por ação preferencial. Caso aprovada, os beneficiados serão os acionistas inscritos em 12 de novembro de 2025, com ações negociadas "ex-direito" a partir de 13 de novembro.
O pagamento ocorrerá em 24 de novembro de 2025, com valores líquidos de R$0,62 por ação ordinária e R$0,69 por ação preferencial, após retenção de 15% de Imposto de Renda na Fonte (exceto para pessoas jurídicas isentas).

A Alphabet divulgou resultados consistentes, refletindo a expansão de suas principais áreas de atuação, com destaque para o Google Cloud e o segmento de publicidade. A combinação de crescimento de receita, ganhos de eficiência e monetização mais efetiva de anúncios contribuiu para um desempenho operacional sólido. O avanço da divisão de nuvem reforça a posição estratégica da companhia em infraestrutura voltada à inteligência artificial e serviços corporativos.
O Google manteve participação relevante nos mercados de busca e publicidade digital, mesmo diante do aumento da concorrência e da evolução das ferramentas baseadas em IA. A empresa segue direcionando investimentos significativos para data centers e tecnologia de inteligência artificial, buscando sustentar o ritmo de crescimento e competitividade de longo prazo. Seguimos com a recomendação da empresa.

Apple e Microsoft estão prestes a se juntar à Nvidia no clube dos 4 trilhões de dólares. Desde julho, quando a fabricante de chips ultrapassou o valor histórico, as duas gigantes da tecnologia vêm encurtando a distância para o mesmo patamar. Segundo dados da Dow Jones Market Data, as ações da Apple e da Microsoft estão a menos de 2% do valor necessário para alcançar a marca. A Nvidia, que atingiu o marco em apenas 273 pregões após alcançar os 3 trilhões, hoje vale cerca de 4,6 trilhões de dólares.
O avanço reflete a força das três companhias em meio à revolução da inteligência artificial, ainda que cada uma enfrente desafios próprios. A Microsoft segue impulsionada pelo crescimento da Azure e por sua parceria com a OpenAI, enquanto a Apple tenta recuperar terreno em recursos de IA após alguns atrasos. Ambas divulgam resultados nesta semana, e o mercado aguarda para ver se as empresas conseguirão manter o ritmo de valorização que as coloca lado a lado com a Nvidia no topo da economia global.

A ASML apresentou resultados mistos no terceiro trimestre de 2025, com receita ligeiramente abaixo do esperado, mas lucro por ação superando as projeções do mercado. A receita subiu 0,7% em relação ao ano anterior, para 7,5 bilhões de euros, enquanto o lucro ajustado avançou 3,8%, alcançando 5,48 euros por ação.
O grande destaque ficou para o volume de novas encomendas, que disparou 105% na base anual e ficou 10% acima das estimativas, demonstrando que a demanda por equipamentos de litografia continua sólida, mesmo diante de um ambiente macroeconômico desafiador e de restrições comerciais.
Apesar de manter uma postura conservadora, a companhia sinalizou que não espera queda de vendas em 2026, mesmo com a desaceleração chinesa, reforçando a confiança em seus contratos e na retomada de investimentos do setor de semicondutores.

A Apple acabou de lançar seus novos produtos. O iPhone 17 e dos AirPods Pro 3 tende a ter um impacto direto no desempenho da Apple, tanto em receita quanto em estratégia de mercado. O iPhone continua sendo o produto mais importante da empresa, responsável por mais da metade do faturamento anual, e a nova geração chega com melhorias em tela, câmeras, processador e armazenamento mínimo.
Os AirPods Pro 3, por sua vez, fortalecem o ecossistema Apple, estimulando compras combinadas e ampliando a fidelização dos clientes. Recursos como tradução em tempo real e monitoramento de saúde não apenas criam novos usos para o acessório, mas também reforçam a estratégia de integrar hardware, software e serviços. Com esses lançamentos, a Apple também sinaliza um avanço na aplicação de inteligência artificial embarcada, o que pode abrir novas frentes de monetização no futuro. No curto prazo, as pré-vendas e o desempenho nas primeiras semanas serão cruciais para medir o efeito nos próximos resultados.

Em 05/09/2025, a Rumo fez uma reunião com gestores e analistas para tratar de dúvidas sobre preço, execução e capex após o 2T25: a ação caiu mais de 10% e negocia perto da mínima de cinco anos (R$ 14,68; valor de mercado de R$ 27,2 bi). A empresa reconheceu que a esperada alta de tarifas não se concretizou — o preço realizado foi de R$ 246/t no 2T (R$ 277/t no 1T e projeções de ~R$ 285) — e disse ter ajustado a estratégia para priorizar volume com margens “saudáveis”. Reafirmou o guidance de 82–86 bi de TKU em 2025, admitindo que pode não alcançar o ponto médio, mas destacando recorde histórico em agosto de 8,2 bi de TKU. Sobre o projeto no Mato Grosso, lembrou o capex da primeira fase elevado em 40% para R$ 5 bi em 2024 e afirmou que a obra segue “on track e on budget”; também mencionou o novo terminal em Santos em fase de licenciamento (capex de R$ 2,5 bi, cerca de 30 meses de obras após as licenças) e um capex total de 2025 de R$ 6 bi. A companhia apontou aluguel elevado de ações (126 mi alugadas, ~10% do float, taxa próxima de 6% a.a.) e negocia a 4,9x EV/EBITDA 2026 vs. média histórica de 8,7x.

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