O recente surto de gripe aviária nos Estados Unidos, confirmado em uma propriedade comercial na Geórgia, impactou negativamente as ações de frigoríficos brasileiros. A BRF (BRFS3) registrou queda de 6,61%, enquanto a Marfrig (MRFG3) recuou 4,04%, refletindo o receio de investidores quanto à propagação da doença e possíveis impactos no setor. A JBS (JBSS3), que possui operações similares, teve uma desvalorização mais leve, de 1,84%.
A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) alertou as empresas sobre os riscos e reforçou a importância de medidas preventivas. Especialistas indicaram que a situação demanda atenção, mas ressaltaram que controles recentes têm sido eficazes para conter surtos em diversos países, incluindo o Brasil.
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A Meta tem aumentado seus esforços para não depender mais dos anúncios em suas receitas. A ideia da companhia é competir com a Apple no mercado de dispositivos tecnológicos. A empresa liderada por Mark Zuckerberg está desenvolvendo uma ampla gama de produtos equipados com inteligência artificial (IA), incluindo óculos inteligentes, relógios, fones de ouvido e dispositivos de realidade aumentada e virtual.
O foco está na integração de IA para oferecer experiências mais personalizadas e eficientes aos usuários, como assistentes de voz mais avançados e funcionalidades inovadoras para conectividade e interação.
A Meta planeja usar sua expertise em redes sociais e dados para criar dispositivos que se conectem de forma mais profunda com os usuários, reforçando sua presença em um mercado de alto crescimento. Esses esforços também fazem parte da visão de longo prazo da empresa, que inclui o desenvolvimento do metaverso.
O impacto do anúncio de um pacote de 500 bilhões de dólares para infraestrutura de inteligência artificial (IA) feito pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi positivo no mercado financeiro. Após o anúncio, os futuros das bolsas de Nova York registraram alta, refletindo o otimismo dos investidores em relação ao potencial de crescimento econômico e inovações impulsionadas pelo investimento.
O pacote proposto visa fortalecer a posição dos EUA na corrida global pela liderança em IA, envolvendo recursos para pesquisa, desenvolvimento, treinamento de mão de obra especializada e criação de infraestrutura tecnológica robusta. O mercado reagiu positivamente, com destaque para ações de empresas ligadas ao setor de tecnologia e infraestrutura, que se beneficiariam diretamente desses investimentos.
As vendas do setor de shoppings no Brasil em 2024 foram inferiores às de 2023, quando ajustadas pela inflação do período. Em contrapartida, em novembro de 2024, os imóveis registraram o menor nível de vacância dos últimos 12 meses.
Diferentemente do segmento como um todo, os FIIs de shoppings têm conseguido aumentar suas vendas mês a mês. O HGBS11, por exemplo, registrou em novembro de 2024 um volume de vendas 12% superior ao de novembro de 2023.
Esse desempenho acima da média dos fundos imobiliários reflete a qualidade superior dos ativos em seus portfólios. Por meio de FIIs, é possível investir em propriedades como o Shopping Cidade Jardim e o Shopping Cidade São Paulo, entre outros.
Toda essa qualidade tem se traduzido em dividendos, já que os principais fundos do setor distribuíram mais de 11% em 2024.
O RZTR11 costuma ser confundido com um Fiagro, mas ele é, na verdade, um fundo imobiliário do agronegócio.
Atualizamos seu relatório e podemos afirmar que 2024 foi um ano bastante positivo. Mesmo com todas as dificuldades enfrentadas pelo setor — incluindo os vários problemas de calote que afetaram os Fiagros —, o RZTR11 passou ileso.
Além disso, o fundo realizou negociações estratégicas que possibilitaram o aumento do dividendo, fazendo com que seu yield já supere 1% ao mês.
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O cenário global parece estar mais receptivo ao retorno de Donald Trump à presidência, refletindo uma mudança nas expectativas internacionais e um alinhamento pragmático ao seu estilo de liderança. Durante seu primeiro mandato, as políticas de Trump trouxeram incertezas, mas também impulsionaram mudanças na dinâmica global, com maior foco nos interesses nacionais. Agora, o mundo político e econômico parece ter se ajustado, criando um ambiente menos resistente às estratégias americanas, especialmente no campo comercial e diplomático.
Essa mudança de tom também reflete no mercado financeiro. Com menos tensões imediatas no cenário internacional, investidores enxergam oportunidades em setores beneficiados pelas políticas econômicas de Trump, como energia, infraestrutura e tecnologia. A postura pró-negócios do governo pode atrair ainda mais capital, enquanto possíveis desdobramentos em acordos comerciais podem criar novos fluxos econômicos globais.
Por outro lado, o mercado deve permanecer atento a potenciais desdobramentos protecionistas, que podem gerar volatilidade em ativos ligados ao comércio internacional. No entanto, o pragmatismo que domina o cenário atual cria um ambiente onde empresas e investidores podem encontrar um caminho mais estável para crescer,
Nesta segunda-feira, 20 de janeiro, os mercados globais e investidores estão focados na posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, marcada para as 14h (horário de Brasília). Há uma grande expectativa de que Trump assine uma série de ordens executivas logo em seu primeiro dia no cargo, abordando temas cruciais como imigração, tarifas comerciais e energia, sinalizando uma implementação rápida de sua agenda política.
Um dos destaques do dia é o TikTok, que retomou suas operações nos Estados Unidos após Trump adiar temporariamente a aplicação de uma proibição à plataforma. A decisão veio com a promessa de estender o prazo por mais 90 dias para que a empresa chinesa encontre um parceiro americano que atenda às exigências de segurança nacional.
Os mercados financeiros refletem a expectativa com a posse. Ações europeias e os futuros de índices americanos, como o S&P 500 e o Nasdaq 100, operam em alta, apesar do feriado em Wall Street. No mercado de criptomoedas, o Bitcoin atingiu um novo recorde, ultrapassando os 109 mil dolares, impulsionado por um novo token digital associado a Trump, que gerou intensa movimentação no setor.
Nos jornais brasileiros, o segundo mandato de Trump é retratado como um momento de força, com apoio das grandes empresas de tecnologia e controle sobre o Congresso americano.
O fantasma da tributação voltou a assombrar os investidores de fundos imobiliários.
Os FIIs são isentos do PIS e do COFINS, mas, com base na nova reforma tributária, seriam atingidos pelos seus substitutos, IBS e CBS. Esses impostos incidiriam sobre a receita do fundo, reduzindo o potencial de geração de dividendos.
É importante destacar que nada mudou na isenção do imposto de renda sobre os dividendos. Contudo, é inegável o impacto potencial na renda com a adoção dos novos tributos. Estimativas iniciais indicam uma redução entre 5% e 10% nas distribuições.
O Congresso ainda pode reverter esse erro do Governo, e várias bancadas já se mobilizaram para tratar do tema.
Como investidores, nos resta ficar na torcida.
Ações
GRND3: as ações subiram no ranking após uma reavaliação no critério dividendos. Entendemos que, por ser uma empresa lucrativa e sem grande perspectivas de crescimento, ainda mais no preço atual, seu dividend yield pode ser interessante.
FIIs
MXRF11: O fundo ainda não está barato como outros pares do setor, mas a diferença diminuiu. Sua qualidade também apresentou leve melhora.
RBRR11: O fundo segue ganhando posições pela sua segurança neste cenário de crise.
BTLG11: Ganhou uma posição por ter caído bastante com a especulação da tributação nos FIIs.
Ativos Globais
JNJ: A empresa Johnson & Johnson caiu algumas posíções no ranking de stocks por conta do seu valuation. Por conta disso, o McDonald's assumiu a primeira posição do ranking.
VICI: A empresa Vici Properties subiu uma posição no ranking de REITs por conta do seu valuation relativamente mais atrativo.
O Banco Central do Brasil divulgou, nesta segunda-feira, 20 de janeiro de 2025, a edição mais recente do Relatório Focus. O documento, que compila as expectativas de analistas financeiros e instituições de mercado, apontou uma elevação nas projeções de inflação para 2025, passando de 5% para 5,08%, e para 2026, de 4,05% para 4,10%. Esse ajuste reflete uma percepção de maior pressão inflacionária no médio prazo, possivelmente em razão de fatores internos e externos que continuam impactando a economia brasileira.
Além das expectativas de inflação, o relatório também revisou para cima as projeções da taxa Selic, a taxa básica de juros do país. A previsão para 2026 foi ajustada de 12% ao ano para 12,25% ao ano, sinalizando que o mercado espera que o Banco Central mantenha uma política monetária mais apertada por um período prolongado. Essa expectativa pode ser uma tentativa de combater a inflação persistente e ancorar as expectativas de longo prazo.
A Starbucks anunciou planos para realizar demissões em sua equipe corporativa como parte de um processo de reestruturação visando reduzir a complexidade organizacional.
O presidente e CEO da empresa, Brian Niccol, comunicou a decisão aos funcionários por meio de uma carta na última sexta-feira. Embora o número exato de cortes não tenha sido especificado, Niccol assegurou que os funcionários das lojas não serão afetados.
As decisões relacionadas a essas demissões serão comunicadas até o início de março. Atualmente, a Starbucks emprega 361 mil pessoas em todo o mundo, conforme relatório anual apresentado no exercício completo de 2024.
Até o final da semana o relatório da empresa estará com todos os dados atualizados sobre as reestruturações.
As vendas no varejo do Reino Unido recuaram 0,3% em dezembro de 2024, contrariando as expectativas de crescimento de 0,4%. O setor de alimentos foi o mais afetado, com queda de 1,9%, enquanto os segmentos de vestuário e vendas online registraram alta, impulsionados pelas promoções da Black Friday. A desaceleração reflete a fragilidade da economia britânica, pressionada por custos de vida elevados e medidas fiscais restritivas, o que levou à desvalorização da libra e aumentou as especulações sobre cortes nas taxas de juros.
Essa conjuntura pode gerar reflexos no mercado brasileiro, especialmente para empresas exportadoras como Vale e Suzano, que podem enfrentar redução na demanda europeia e pressão sobre os preços das commodities. A menor atividade econômica no Reino Unido e em outras economias europeias também pode afetar o apetite por produtos brasileiros, impactando a balança comercial.
A posse de Donald Trump, marcada para 20 de janeiro de 2025, está se aproximando e desperta grande interesse sobre suas futuras políticas. Jensen Huang, CEO da NVIDIA, estará ausente, pois estará viajando para a Ásia durante o Ano Novo Lunar, seguindo uma tradição pessoal. Ele nunca participou de uma posse presidencial, mas destacou estar disposto a colaborar com a nova administração.
Huang expressou críticas às restrições impostas pelo governo Biden sobre exportações de chips de IA, considerando-as uma "excessiva intervenção governamental". Ele defendeu que os EUA devem prosperar por meio da inovação e da competição, não por barreiras regulatórias. Apesar de Trump anunciar tomar medidias ainda mais duras, Huang reconheceu o potencial de desregulamentação no futuro governo como algo positivo para o setor de tecnologia.
Enquanto isso, o mercado observa atentamente os primeiros passos de Trump no poder, aguardando definições sobre políticas econômicas e comerciais que impactarão diretamente a tecnologia, a inovação e a economia global.
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A Volkswagen enfrentou um ano desafiador em 2024, chegando a considerar o fechamento de fábricas na Alemanha devido à queda na demanda por veículos e aos altos custos de produção. A transição para veículos elétricos tem sido um dos principais obstáculos, com a Tesla se consolidando como líder global no setor, ditando tendências de tecnologia, eficiência e inovação.
A forte presença da Tesla, aliada à concorrência de fabricantes chineses que oferecem modelos mais acessíveis, aumenta a pressão sobre montadoras tradicionais como a Volkswagen. Além disso, os altos custos operacionais na Alemanha, combinados com inflação elevada e juros que impactam o consumo, tornam o cenário ainda mais complicado.
Para 2025, as perspectivas indicam novos desafios econômicos e de mercado, levantando preocupações sobre a competitividade da indústria automotiva alemã e seu papel no mercado global em meio às transformações tecnológicas.
A recuperação do IRDM11 segue em andamento. O dividendo do último mês foi 21% superior ao do mês anterior, atraindo a atenção de vários investidores.
O aumento da inflação e algumas receitas extraordinárias explicam esse rendimento. Além disso, o fundo ainda conta com uma reserva de R$0,47/cota para estabilizar seus rendimentos.
O processo de recuperação, no entanto, ainda é longo. O investimento em outros FIIs, que já representou 30% da carteira, atualmente corresponde a 16,56%. O cenário atual e a concentração em fundos problemáticos impedem uma correção mais rápida do portfólio.
A Cosan vendeu sua participação de aproximadamente 4,1% na Vale, arrecadando R$ 9 bilhões. Essa venda permitirá à empresa reduzir sua dívida líquida em até 40%, de R$ 23 bilhões para R$ 14 bilhões.
A operação foi realizada por meio de um block trade conduzido pelo JP Morgan, com um desconto de 0,59% sobre o preço de fechamento das ações da Vale no dia anterior. A decisão de vender a participação na mineradora foi influenciada pelo elevado custo da dívida no Brasil, apesar da confiança da Cosan na gestão atual da Vale.
Essa movimentação faz parte da estratégia do novo CEO da Cosan, Marcelo Martins, de melhorar a estrutura de capital da empresa e focar no turnaround da Raízen, visando aumentar o valor de mercado da companhia.
A Visa, uma de nossas recomendações, tem focad cada vez mais em ampliar sua atuação além dos cartões tradicionais, posicionando-se como uma provedora de infraestrutura tecnológica para todo o ecossistema de pagamentos. Isso inclui parcerias estratégicas com bancos, fintechs e empresas de tecnologia, além de investimentos em inovações como pagamentos digitais, carteiras virtuais, blockchain e até criptomoedas. A empresa busca integrar novos formatos de pagamento e fomentar soluções que garantam transações mais rápidas, seguras e convenientes para consumidores e empresas.
A companhia também tem investido fortemente em tecnologias de ponta para evitar fraudes e garantir a segurança das transações em um ambiente de pagamentos cada vez mais digital. Desde 2022, foi evitado cerca de US$100 bilhoes em fraudes por meio de inteligência artificial, aprendizado de máquina e análise de dados em tempo real. A empresa tem conseguido identificar e bloquear atividades suspeitas antes que elas causem prejuízos.
Essa flexibilidade tecnológica permite à Visa se manter competitiva em um mercado em constante transformação. A estratégia de ser uma fornecedora de tecnologia diversificada, e não apenas um serviço de pagamentos, é destacada como essencial para sustentar e acelerar o crescimento da companhia nesse mercado tão disruptivo.