O Banco Luso Brasileiro entrou em supervisão do Banco Central após suspeitas de envolvimento indireto em um esquema de lavagem de dinheiro relacionado ao PCC, envolvendo cerca de R$ 22,9 milhões destinados à holding MJS Participações e operações com 88 microempresas que teriam contraído crédito para aquisição de ônibus e posteriormente transferido valores de maneira atípica.
Embora o banco afirme colaborar com autoridades e não haja, até o momento, sanções aplicadas, o episódio levanta dúvidas sobre a robustez de seus mecanismos de compliance e prevenção à lavagem de dinheiro, afetando a percepção de governança e gerando risco reputacional relevante, ainda que não comprometa sua estabilidade patrimonial imediata.
A supervisão regulatória implica em maior escrutínio sobre seus controles internos e custos adicionais com auditorias e reforço operacional. Diante desse cenário de incerteza e possível fragilidade de governança, recomendamos postura conservadora e não exposição a títulos emitidos pelo Banco Luso Brasileiro até maior clareza sobre o andamento das investigações e a resposta institucional em termos de compliance e governança.
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