Bom dia, Rico Mortal!
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Atualizações

21
Aug
às
13:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Resultados da Walmart entregam crescimento, mas...

No segundo trimestre fiscal, o Walmart apresentou crescimento nas vendas, impulsionado principalmente pela demanda por alimentos e produtos essenciais a preços mais acessíveis. As vendas comparáveis nos Estados Unidos avançaram 4,6%, enquanto o faturamento global atingiu US$177,4 bilhões, uma alta próxima de 5%. O comércio eletrônico também foi destaque, com avanço de 25% no período. Para mitigar os efeitos da inflação e do impacto das tarifas, a empresa aplicou cerca de 7.400 reduções de preço, estratégia que ajudou a manter a competitividade.

Apesar da performance robusta nas receitas e do otimismo nas perspectivas para o ano, o lucro por ação ficou ligeiramente abaixo do esperado, o que levou a uma queda de mais de 2% nas ações logo após a divulgação dos resultados. O mercado interpretou essa divergência como um sinal de que, mesmo com a força operacional e os ajustes estratégicos, a pressão sobre margens e custos ainda é um desafio para a companhia.

WALM34 | WMT
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21
Aug
às
11:45
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Nova negociação do TRXF11

O TRXF11 anunciou a conclusão da venda de um ativo localizado em Teresina, Piauí.

A transação foi firmada pelo valor de R$69 milhões, dos quais R$44 milhões já foram pagos e R$25 milhões foram parcelados em 25 prestações mensais, sem reajuste.

O lucro estimado por cota é de R$0,22, porém ele será diluído ao longo do recebimento das parcelas. Isso ocorrerá porque o pagamento à vista foi direcionado à redução da alavancagem do fundo.

Cerca de 64% do valor da transação foi abatido do saldo devedor do TRXF11. A alavancagem do fundo continua bastante elevada, mas o risco é considerado controlado devido ao prazo dos contratos de aluguel vigentes em sua carteira.

TRXF11
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21
Aug
às
10:12
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Novo relatório do Public Storage

Um dos maiores REITs de self-storage dos EUA tem entregado bons resultados nos últimos anos e, recentemente, soltou seus resultados. Clique no relatório para saber mais sobre esse ativo, que está entre nossas recomendações no ranking de REITs.

P1SA34 | PSA
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21
Aug
às
10:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Última Atualização: Banco do Brasil (BBAS3)!

A conjuntura do 2T25 foi marcada por um ambiente macroeconômico ainda desafiador, mas com sinais de acomodação da inflação e manutenção da taxa Selic em patamar elevado. Esse cenário trouxe efeitos mistos para o setor bancário: enquanto a margem financeira com clientes se beneficiou de spreads mais robustos, a inadimplência seguiu pressionada pela renda ainda fragilizada das famílias.

No caso do Banco do Brasil, a administração destacou a resiliência do portfólio de crédito e o crescimento consistente em linhas de maior rentabilidade, com reforço no agronegócio e no crédito consignado. A diretoria sinalizou otimismo cauteloso quanto ao segundo semestre, reforçando que a carteira de crédito deve manter expansão moderada, ancorada em segmentos menos voláteis. A percepção sobre a inadimplência foi de que o pico já pode ter sido atingido, mas o ambiente exige monitoramento próximo, especialmente em pessoa física não consignada e pequenas empresas. Em paralelo, a instituição ressaltou avanços na digitalização, buscando ganhos de eficiência e maior engajamento com os clientes.

No 2T25, a carteira de crédito expandida do Banco do Brasil alcançou R$1.294,3 bilhões, crescimento de 11,2% em 12 meses e de 1,3% no trimestre. O avanço foi equilibrado entre segmentos: pessoas físicas atingiram R$342,6 bilhões (+8,0% A/A), pessoas jurídicas, R$468,0 bilhões (+14,7% A/A) e agronegócios, R$404,9 bilhões (+8,0% A/A). O destaque foi o desembolso de R$225 bilhões no Plano Safra 24/25, consolidando a liderança do banco no setor.

Esse dinamismo reforçou as receitas financeiras, que cresceram 26,5% no semestre, ainda que pressionadas pelo maior custo de captação. A margem financeira bruta somou R$25,1 bilhões no trimestre, alta de 4,9% T/T, mas queda de 1,9% A/A, impactada pela elevação da TMS e da TR, além dos efeitos da Resolução nº 4.966/21, que alterou a forma de apropriação de juros.

A inadimplência acima de 90 dias encerrou junho em 4,21%, aumento de 35 p.b. frente a março e de 296 p.b. em 12 meses. O índice foi de 5,59% em pessoas físicas, 4,18% em pessoas jurídicas e 3,49% no agro — setor que continua sob pressão pelos estoques de operações não liquidadas na safra anterior e pelo uso crescente de recuperações judiciais. O custo do crédito disparou para R$15,9 bilhões no trimestre, avanço de 56,7% em relação ao 1T25 e mais que o dobro do registrado um ano antes.

A cobertura da inadimplência caiu para 179%, ante 185% no 1T25 e 191% no 2T24, refletindo maior exposição líquida ao risco. Esse conjunto sinaliza que, embora a carteira continue crescendo, a deterioração na qualidade do crédito exige reforço de provisões e tende a manter pressão sobre os resultados futuros.

O lucro líquido ajustado foi de R$3,8 bilhões no 2T25, queda de 48,7% em relação ao 1T25 e de 60,2% ante o 2T24. O retorno sobre o patrimônio líquido recuou para 8,4% no trimestre, ante 16,7% no 1T25 e 21,6% um ano antes, evidenciando forte compressão de rentabilidade.

No acumulado do semestre, o lucro ajustado somou R$11,2 bilhões, com ROE de 12,6%, ainda aquém do patamar histórico do banco. A queda foi explicada principalmente pelo salto nas provisões, já que as receitas de serviços e a margem financeira mantiveram trajetória positiva.

A revisão do guidance para lucro de R$21–25 bilhões em 2025 reflete a postura mais conservadora da administração diante do cenário desafiador, com maior peso do agro e das mudanças regulatórias.

BBAS3
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GERAL
20
Aug
às
20:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
O substituto do HGFF11

A análise do RVBI11 já está disponível na plataforma!

O HGFF11 deixará de existir, e seus cotistas receberão cotas do RVBI11 em seu lugar. Por isso, era de suma importância realizarmos esta análise.

Após a incorporação do HGFF11 e do BPFF11, observamos um excelente ganho de qualidade no RVBI11. Sem essa operação, dificilmente sua recomendação seria positiva.

Seu nível de risco é mais elevado do que o de seu antecessor, porém seu retorno também é superior. O dividend yield do fundo, com base em sua última cotação, é de 1,15% ao mês.

Além disso, vemos um alto potencial de valorização no intervalo de 2 a 3 anos. Vale destacar que essa estimativa depende da queda da taxa de juros.

Confira o novo relatório para entender toda a tese deste FII.

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20
Aug
às
19:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Novidades sobre o BRCO11

O último relatório do BRCO11 trouxe notícias preocupantes.

O fundo apresenta uma vacância baixíssima, de apenas 4,5%, mas a expectativa é de alta nesse indicador.

O imóvel Bresco Canoas deve sofrer a saída de um inquilino ainda no mês de agosto. No Bresco Embu, a desocupação está prevista para ocorrer ainda neste trimestre. Por fim, a WestRock já comunicou que pretende devolver sua área no Bresco Itupeva em abril de 2026.

A gestão do fundo informa que já está em negociações para a ocupação dessas áreas com novos inquilinos. Precisamos acompanhar de perto a velocidade de recolocação desses imóveis e os valores dos novos aluguéis.

O final de ano no BRCO11 promete ser bastante agitado. Por isso, estamos atentos às movimentações.

BRCO11
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20
Aug
às
11:55
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Resultados trimestrais da Adobe

A Adobe apresentou um segundo trimestre sólido, com crescimento de 11% na receita, sustentado pelo bom desempenho de Digital Media e pelo avanço da Receita Recorrente Anualizada, que reforça a previsibilidade do faturamento. As margens ajustadas, a geração de caixa recorde e a continuidade do programa de recompra de ações indicam eficiência operacional e disciplina de capital. No campo estratégico, a empresa segue expandindo a integração da inteligência artificial generativa em seu portfólio, com produtos como Firefly, Acrobat AI Assistant e GenStudio, buscando ampliar diferenciação e engajamento.

Por outro lado, o cenário competitivo impõe desafios relevantes, especialmente na monetização consistente dessas inovações, diante de novos entrantes e alternativas ganhando espaço entre usuários criativos e corporativos. Além disso, o sucesso da estratégia depende da capacidade de converter o interesse inicial em adoção ampla e receitas incrementais, enquanto mantém o ritmo de crescimento projetado e administra eventuais pressões sobre margens em um mercado em rápida transformação. Seguimos com a recomendação de compra da empresa.

ADBE34 | ADBE
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20
Aug
às
11:51
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Resultados trimestrais da 3M

A 3M apresentou um trimestre sólido, com crescimento orgânico, expansão de margens e desempenho positivo em todas as divisões. O avanço foi sustentado por ganhos de eficiência e inovação, além de forte geração de caixa ajustada, o que levou à revisão positiva do guidance para o ano. Apesar dos custos extraordinários relacionados a litígios, a companhia demonstrou resiliência operacional e reforçou sua capacidade de execução.

Ainda assim, permanecem pontos de atenção. Processos jurídicos em andamento e a fraqueza em setores mais sensíveis ao ciclo econômico, como eletrônicos de consumo e autopeças, podem limitar uma recuperação mais acelerada. A gestão mantém postura cautelosa, priorizando disciplina operacional, controle de custos e investimentos de maior retorno ajustado ao risco.

MMMC34 | MMM
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20
Aug
às
11:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Banco do Brasil (BBAS3) afirma estar preparado para lidar com Magnitsky.

O Banco do Brasil afirmou nesta terça-feira, 19 de agosto de 2025, que está preparado para lidar com questões complexas e sensíveis envolvendo regulamentações globais, em meio ao debate sobre os impactos da Lei Magnitsky nos Estados Unidos. A declaração veio após questionamentos sobre como a instituição conciliaria as exigências internacionais com a legislação brasileira, especialmente depois da decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, que estabeleceu que leis estrangeiras não podem ter efeito automático no Brasil sem a devida chancela das instituições nacionais.

O episódio ganhou relevância após a aplicação da lei norte-americana contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF, o que gerou incertezas jurídicas e pressões sobre os grandes bancos brasileiros. As ações do setor recuaram fortemente, com o Banco do Brasil liderando as perdas ao cair cerca de 4%, acompanhado por Bradesco, Itaú, Santander e BTG Pactual, que registraram quedas superiores a 3%.

A situação expõe o dilema das instituições financeiras nacionais que mantêm operações internacionais, especialmente nos Estados Unidos, onde o descumprimento da lei pode levar a bloqueio de ativos e restrições ao uso do sistema financeiro em dólar. Ao reforçar seu compromisso com a conformidade tanto à legislação brasileira quanto às normas internacionais, o Banco do Brasil busca transmitir segurança aos investidores e reduzir preocupações em relação à sua governança e à integridade de suas operações.

Apesar disso, o mercado reagiu de forma negativa, refletindo o temor de que a insegurança jurídica e a necessidade de conciliar diferentes marcos regulatórios representem riscos relevantes para o setor bancário brasileiro.

BBAS3
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19
Aug
às
18:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Boas notícias do ALZR11!

O último relatório gerencial do ALZR11 trouxe atualizações interessantes.

O fundo ganhou mais 1.200 cotistas em julho, muitos atraídos pelo recente desdobramento das cotas. Com a cotação em torno de R$10, o fundo se torna mais acessível a diversos investidores.

Houve um reajuste de 5,3%, referente à inflação, no aluguel de quatro imóveis. Ainda em 2025, mais de 50% da receita do fundo passará por reajuste inflacionário. O guidance de dividendos para o segundo semestre de 2025 está entre R$0,08 e R$0,082 por cota.

Quanto à alavancagem, os R$260 milhões em caixa são suficientes para honrar cinco anos de obrigações futuras. Portanto, o fundo encontra-se em uma situação muito confortável.

ALZR11
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19
Aug
às
17:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Atenção cotistas do HGFF11

O HGFF11 deixará de existir, e seus cotistas receberão cotas do RVBI11 em seu lugar. Todo o processo será conduzido pela administração do fundo, de modo que, no dia 15/10, os cotistas já visualizarão as cotas do RVBI11 em suas carteiras.

Entretanto, uma última ação é necessária: a partir de 22/08/2025, os cotistas do HGFF11 receberão um e-mail com as instruções para informar seu preço médio ao administrador do fundo. Essa informação é essencial para o cálculo do imposto de renda.

No grupo do Telegram, disponibilizamos mais detalhes, incluindo o cronograma dos próximos eventos relacionados à transformação do HGFF11.

RVBI11
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18
Aug
às
12:05
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
PRIO (PRIO3) tem paralisação da produção no Campo de Peregrino.

A paralisação do campo de Peregrino determinada pela ANP deve trazer impacto temporário, mas relevante, para a PRIO. A fatia da companhia no ativo gera cerca de US$ 40 milhões por mês em caixa, e a suspensão da produção por três a seis semanas pode custar entre US$ 90 milhões e US$ 180 milhões. O mercado reagiu de forma imediata, com as ações recuando mais de 6% no pregão. Embora os reparos já tenham sido iniciados pela Equinor, a incerteza regulatória e operacional aumenta o risco no curto prazo. No entanto, o efeito tende a ser transitório e não altera, por ora, a tese estrutural de crescimento da PRIO, que deve assumir 100% do ativo em 2026.

PRIO3
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18
Aug
às
10:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Presidente do Banco Brasil apresenta otimismo.

O Banco do Brasil atravessa um momento delicado após a divulgação dos resultados do segundo trimestre de 2025. O lucro líquido caiu cerca de 60%, para R$ 3,8 bilhões, abaixo do esperado pelo mercado. O retorno sobre o patrimônio também recuou para 8,4%, nível bastante inferior à média histórica do banco. A instituição revisou seu guidance de lucro ajustado para o ano, reduzindo a projeção de R$ 37 a 41 bilhões para uma faixa de R$ 21 a 25 bilhões, além de cortar o payout de dividendos de 40 a 45% para 30%, o que diminui a atratividade do papel para investidores focados em renda.

O principal desafio está na carteira de crédito do agronegócio, que registrou a maior inadimplência da história, com 3,49% em junho, ante 1,32% no mesmo período do ano passado. São cerca de 20 mil produtores com dívidas em atraso, sendo que a maioria não tinha histórico de inadimplência até o fim de 2023. O banco já constituiu provisões para esse risco, mas a deterioração da qualidade do crédito preocupa analistas e pressiona os resultados.

Apesar das dificuldades, a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, buscou transmitir confiança ao afirmar que quem já possui ações deve mantê-las e quem não tem deveria aproveitar para comprar. A fala indica otimismo quanto à recuperação nos próximos trimestres, ainda que o consenso do mercado, refletido em análises como a do BTG Pactual, seja de que a retomada será gradual, com resultados melhorando lentamente após o forte impacto registrado em 2025.

O cenário reforça a percepção de que o banco passa por uma fase de ajuste, marcada por lucros menores, maior inadimplência e menor distribuição de dividendos, mas ainda mantém potencial de valorização no médio prazo, especialmente se a normalização do crédito rural se confirmar em 2026.

BBAS3
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GERAL
18
Aug
às
2:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Ranking Atualizado!💎

Ações
BBAS3: Apesar de alguns ajustes negativos quanto a rentabilidade e dividendos esperados para esse ano, reforçamos nossa recomendação de compra e posição de destaque no nosso Ranking.

CSAN3: A holding caiu algumas posições no Ranking depois de sua controlada Raízen apresentar resultados bem ruins, ligados principalmente ao fator endividamento. O desafio precisa ser revertido primeiro lá para depois a Cosan colher os frutos. Seguimos confiantes, mesmo que sua recuperação integral demore um certo tempo.

BRAV3: Refizemos todos os cálculos para a petrolífera e optamos por rebaixá-la algumas posições no Ranking, embora siga como recomendação de compra.

Fundos Imobiliários
Sem alterações no ranking de FIIs

Ativos Globais
NKE: A Nike encerrou o último trimestre de 2025 com receita em queda de 12%, pressionada por retração nas vendas digitais. Todas as regiões registraram declínio, com destaque para a China, principalmente por conta de um cenário de juros elevados e maior concorrência. Por conta do momento desafiador, a companhia caiu algumas posições no ranking de stocks essa semana.

INTC: A Intel entregou prejuízo operacional de 503 milhões e margem bruta em queda no seguntro trimestre de 2025. O desempenho foi misto entre segmentos e a empresa avança em uma reestruturação profunda, com cortes na força de trabalho e paralisações de projetos. Apesar do capex voltado para reestruturação, o momento é desafiador, marcado por pressão na rentabilidade, por esse motivo, a companhia caiu algumas posições no ranking de stocks.

O ranking de REITs não teve modificações significativas.

BBAS3
CSAN3
BRAV3
NIKE34 | NKE
ITLC34 | INTC
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17
Aug
às
9:48
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
O que esperar para essa semana no exterior?

Nesta semana, os mercados estarão atentos ao discurso de Jerome Powell no simpósio de Jackson Hole, visto como decisivo para indicar os próximos passos do Federal Reserve. As apostas em um corte de juros já em setembro são quase unânimes, mas ainda há incerteza sobre a intensidade do movimento, especialmente diante da pressão política por uma redução maior e dos dados econômicos que mostram inflação persistente e sinais de enfraquecimento no mercado de trabalho.

Ao mesmo tempo, os resultados de gigantes do varejo, como Walmart e Home Depot, vão revelar a resiliência do consumo, enquanto indicadores do setor imobiliário mostrarão se a habitação segue firme apesar dos custos elevados. No cenário internacional, as negociações entre Estados Unidos e Rússia também podem pesar no sentimento dos investidores.

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17
Aug
às
9:45
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Nova empresa no ranking!

A ASML Holding N.V. é uma empresa holandesa líder mundial no fornecimento de sistemas de litografia para a indústria de semicondutores. Sua principal função é desenvolver e fabricar máquinas que permitem a produção de microchips cada vez menores, mais rápidos e eficientes, essenciais para dispositivos eletrônicos modernos.

A ASML ocupa uma posição estratégica única no setor de semicondutores, sendo atualmente a única fornecedora de sistemas de litografia EUV. Para saber mais sobre a companhia, entre agora mesmo no relatório completo.

ASML
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GERAL
14
Aug
às
9:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Raízen (RAIZ4) tem prejuízo de 1,8 bilhões no primeiro trimestre da safra 2025/2026.

A Raízen registrou um prejuízo líquido de R$ 1,8 bilhão no primeiro trimestre da safra 2025/26, revertendo o lucro de R$ 1,1 bilhão obtido no mesmo período do ano anterior. O resultado ficou muito abaixo do esperado pelo mercado, que projetava um prejuízo de cerca de R$ 884,7 milhões. O Ebitda ajustado também apresentou queda significativa de 23,4%, somando R$ 1,9 bilhão, frente à expectativa média dos analistas de R$ 2,16 bilhões.

A empresa atribuiu os resultados negativos a uma combinação de fatores, incluindo perdas de inventário no Brasil e na Argentina, além de uma parada não planejada na refinaria de Buenos Aires, que gerou custos adicionais. O cenário foi agravado por condições climáticas desfavoráveis, que impactaram a moagem de cana-de-açúcar. Em resposta ao cenário adverso, a companhia tem adotado medidas como redução de investimentos, venda de ativos e alongamento de dívidas de curto para longo prazo, com o objetivo de fortalecer sua estrutura de capital e recuperar a geração de caixa.

Apesar do desempenho fraco, a Raízen sinalizou otimismo em relação à recuperação de seus resultados operacionais ao longo do ciclo 2025/26, mas reconheceu que o cenário continuará desafiador nos próximos trimestres.

RAIZ4
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GERAL
14
Aug
às
9:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Atualizações do IRDM11

A 13.ª emissão de cotas do IRDM11, como esperado, foi aprovada em assembleia.

O fundo já deu início à captação, que servirá para a aquisição de outro fundo imobiliário, proprietário de uma laje corporativa. Essa transação será fechada no regime de pagamento com cotas.

Portanto, não se trata de uma emissão que dependa da participação dos cotistas — inclusive, ela não apresenta um preço atrativo que desperte esse interesse.

Após a aquisição desse ativo, a gestão dará seguimento aos trâmites para a incorporação do fundo ao IRDM11. Em nossa visão, a incorporação é positiva para os cotistas do IRDM11. Apesar disso, temos dúvidas se ela será aprovada em assembleia, devido à necessidade de quórum qualificado (25% dos cotistas votantes).

IRDM11
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13
Aug
às
16:00
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
O guia definitivo dos FIIs de recebíveis

Os fundos de recebíveis são conhecidos por serem ótimos pagadores de dividendos. Por conta disso, atraem os olhares dos investidores.

Entretanto, muitos não compreendem perfeitamente o funcionamento desses ativos. O que é um CRI, como analisar um FII de recebíveis e qual o principal risco são alguns dos temas tratados neste novo relatório.

Este é um guia completo com tudo o que você precisa saber sobre essa classe de fundos imobiliários.

De quebra, ainda elaboramos uma lista dos fundos que merecem estudo, justamente para que você já possa aplicar o conteúdo aprendido.

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12
Aug
às
12:31
Brasil, Rio de Janeiro, vista do pão de açúcar.
Menos lítio no mercado

As ações de mineradoras de lítio subiram de forma expressiva após a CATL (Contemporary Amperex Technology), maior fabricante mundial de baterias para veículos elétricos, anunciar o fechamento temporário de uma mina de lítio na China por questões ambientais e regulatórias. A interrupção reduz a oferta global do metal, pressionando preços e beneficiando produtores internacionais como Albemarle, SQM e Livent, que registraram altas significativas no pregão. O fechamento da mina tende a pressionar os custos de produção das montadoras de veículos elétricos, como Tesla, BYD e Nio, devido à provável alta nos preços do lítio, insumo essencial para baterias.

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