A deflação, os calotes e a má comunicação da gestão contribuíram para o aumento da percepção de risco sobre o RECR11. Isto se refletiu na cotação do fundo que sofreu uma forte desvalorização a partir do segundo semestre de 2022. O histórico positivo do fundo, sua exposição ao IPCA que está em tendência de aceleração e seu preço atrativo, ainda permitem uma recomendação positiva do fundo.