Já adiantando nossa recomendação, o Simpla vai ficar de fora do FATN11 por entender que o fundo tem muitos desafios no curto prazo. A última aquisição do fundo irá trazer grande concentração para o portfólio, além de um ativo com mais de 80% de vacância. O imóvel ainda passará por uma obra de grande porte com custo de R$60 milhões na tentativa de recuperação da sua competitividade. Em nossa visão, é mais prudente aguardar o trabalho da gestão neste empreendimento antes de comprar o fundo.
Outro fator que nos afasta é a influência do ganho de capital e da renda mínima garantida no dividendo, fatos que pressionam a manutenção do patamar de R$0,85/cota no 2T25. Soma-se a isso a nossa dúvida de como o FATN11 irá arcar com as obrigações que assumiu, já que vemos necessidade de novas vendas ou emissão para reforçar o caixa.