A Caixa Seguridade encerrou o segundo trimestre de 2025 com resultados recordes, celebrando 10 anos de operação e consolidando sua posição como uma das líderes do setor. O lucro líquido gerencial foi de R$ 1,04 bilhão, um crescimento expressivo de 35,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionado pelo avanço das operações e pela forte geração financeira. O ROE atingiu 69,6%, o maior da história da companhia, reflexo direto da eficiência operacional e do controle de despesas. As receitas operacionais somaram R$ 1,38 bilhão, alta de 28,5%, com destaque para o desempenho das empresas participadas, especialmente Caixa Vida e Previdência, Caixa Residencial, Caixa Consórcio e Caixa Capitalização, que apresentaram crescimento robusto. O resultado financeiro também surpreendeu positivamente, com expansão de 156%, beneficiado pela taxa Selic elevada e pelo aumento do volume de aplicações. No segmento de seguros, o volume de prêmios emitidos atingiu R$ 2,38 bilhões, com destaque para os ramos Habitacional, Residencial e Assistência, que cresceram de forma relevante. Apesar de uma leve queda no ramo prestamista, o desempenho consolidado foi positivo, com expressiva melhora das margens e redução da sinistralidade, que retornou a níveis normais após os eventos climáticos de 2024. Nos negócios de acumulação, o crescimento seguiu firme. As receitas de consórcio subiram 29,6%, alcançando R$ 5,3 bilhões em cartas de crédito, enquanto a capitalização avançou 20,5%, registrando arrecadação recorde. As reservas de previdência chegaram a R$ 184,7 bilhões, aumento de 13,4% em um ano, com destaque para o salto de 94,9% na portabilidade de entrada, apoiada em campanhas de incentivo e cashback. A companhia também demonstrou evolução em eficiência operacional, reduzindo o índice combinado em 9,9 p.p. e melhorando o índice de despesas administrativas pelo terceiro trimestre consecutivo. A sólida geração de caixa permitiu à empresa manter sua política de remuneração generosa, aprovando R$ 960 milhões em dividendos, equivalentes a 92,2% do lucro ajustado do período.