Os mercados globais reagiram positivamente após o presidente Donald Trump aplicar uma suspensão temporária das tarifas sobre o setor automotivo. Essa sinalização impulsionou as ações de montadoras como Ford e General Motors, que registraram altas de 4% e 3,5%, respectivamente.
Anteriormente, o governo havia anunciado a isenção de tarifas para produtos eletrônicos como smartphones e computadores, beneficiando empresas como Apple e Dell. No entanto, autoridades, incluindo o secretário de Comércio Howard Lutnick, indicaram que essas isenções são temporárias e que novos encargos podem ser aplicados futuramente. Apesar do otimismo inicial, os mercados permanecem voláteis devido à incerteza sobre a política comercial dos EUA.
O preço do ouro vem renovando sucessivas máximas e, nesta terça-feira, registrou mais uma leve alta, impulsionado pela intensificação das tensões comerciais globais. Esse cenário tem ampliado a busca por ativos considerados mais seguros. No acumulado do ano, o metal já valorizou mais de 20%, refletindo as crescentes preocupações com o crescimento da economia mundial e a instabilidade nos mercados financeiros. Em meio à escalada das disputas comerciais, investidores seguem recorrendo ao ouro como tradicional proteção contra incertezas econômicas e geopolíticas.
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O cenário global para o setor de armamentos indica crescimento para os próximos anos, mas os desafios enfrentados pela Taurus nos últimos resultados mostraram sinais de deterioração em seus fundamentos. O ambiente doméstico segue restritivo, com regulamentações mais rígidas e baixa demanda, o que comprometeu a geração de valor da companhia. O desempenho anual da empresa em 2024 foi marcado por retração no lucro, aumento da dívida líquida e dificuldades para sustentar os mesmos níveis de rentabilidade observados anteriormente.
Apesar de avanços pontuais em licitações nacionais e internacionais, o volume de vendas caiu, assim como sua receita. Por isso, a geração de caixa ficou pressionada ao longo do ano. A gestão manteve disciplina e foco em inovação, mas esses fatores não foram suficientes para compensar os efeitos negativos do ambiente macro. Diante desse contexto, reavaliamos nossa tese e, com base na perda de fundamentos observada, alteramos nossa recomendação para venda. Convidamos você a ler a análise completa no relatório a seguir para entender todos os pontos que embasaram essa mudança.
A Cyrela apresentou resultados robustos no quarto trimestre de 2024, com crescimento expressivo em lançamentos, vendas e rentabilidade. O lucro líquido de R$ 497 milhões no trimestre foi o maior da série histórica recente, impulsionado por uma receita líquida de R$ 2,5 bilhões e por margens ainda saudáveis, mesmo com algum recuo na margem bruta. No acumulado do ano, o lucro atingiu R$ 1,6 bilhão, com retorno sobre patrimônio (ROE) de 20,9%, bem acima da média do setor. A velocidade de vendas (VSO) de 55% e a geração de caixa positiva reforçam o bom momento operacional da companhia.
Contudo, apesar do desempenho acima da média frente aos seus pares, o valuation da empresa já reflete grande parte dessa performance positiva. O múltiplo de mercado atual incorpora uma expectativa elevada de continuidade desse ritmo, o que reduz a margem de segurança para novos investimentos. Por esse motivo, decidimos retirar a recomendação de compra e adotar uma postura mais cautelosa, alterando nossa indicação para “aguarde”. Vamos seguir monitorando os próximos movimentos da companhia e do setor, em busca de uma melhor relação entre risco e retorno.
Ações:
TASA4: alteramos a recomendação final para as ações. Entendemos que parte de seus fundamentos foram perdidas ao longo dos últimos anos, inclusive em relação aos dividendos.
CYRE3: alteramos a recomendação final para as ações. A Cyrela vem colhendo bons resultados, inclusive acima de seus pares, mas isso nos fez ficar sem margem de segurança para continuar os aportes.
SLCE3: o setor agrícola vem tentando se recuperar e pode ser beneficiado diante da guerra comercial entre EUA x China. Contudo, por ainda não ter dados sólidos o suficiente, optamos por reduzir algumas posições no ranking.
Fundos Imobiliários
Ranking sem alterações essa semana.
Ativos Globais
MSFT: A companhia subiu no ranking de stocks por ter melhorado seus múltiplos com a queda recente do seu valor de mercado (decorrente das novas tarifas). Contudo, continua sem recomendação se compra por não oferecer uma margem de segurança adequada.
AMH: O American Homes entregou crescimento no número de casas e, consequentemente, no seu FFO. Por conta disso, a empresa subiu posições no ranking de REITs.
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O setor logístico é um dos protagonistas na carteira de FIIs dos investidores. Mas, para entender o que torna esse setor tão interessante, é preciso conhecer seus fundamentos.
Depois da leitura deste guia, você será capaz de entender o motivo do fundo X ser melhor que o Y. Além disso, entramos no assunto valuation para mostrar como chegar ao preço "justo" de um FII.
O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, intensificou sua pressão sobre o governo Trump para impedir que a ação antitruste movida pela FTC — prevista para começar no dia 14 de abril — avance nos tribunais. A comissão pede a separação de Instagram e WhatsApp, o que pode comprometer quase metade da receita da empresa. Mesmo após várias visitas à Casa Branca e tentativas de acordo de última hora, fontes afirmam que o presidente ainda não decidiu se permitirá uma negociação ou seguirá com o processo. Especialistas jurídicos, no entanto, consideram um acordo improvável, dado o histórico robusto do caso e a postura dura da atual FTC.
As ações da Apple (AAPL) caíram 5% nesta terça-feira, após o governo Trump confirmar que as tarifas sobre produtos chineses subirão para 104% já nesta quarta-feira. O impacto foi imediato sobre os papéis da gigante de tecnologia, que fabrica a maior parte dos seus iPhones na China. Apesar de tentativas anteriores de isenção e esforços para migrar parte da produção para a Índia, a empresa agora enfrenta um cenário de margens pressionadas e incerteza sobre os custos de seus produtos. Contudo, acreditamos ainda na empresa, que possui fundamentos sólidos e grande posição em caixa pra superar esse desafio.
O presidente Donald Trump anunciou um novo pacote de tarifas comerciais, apelidado de “tarifaço”, que eleva a média das tarifas de importação dos EUA para cerca de 30% — o maior nível registrado em mais de um século. Economistas alertam que esse movimento supera até a infame Lei Smoot-Hawley de 1930, que agravou a Grande Depressão. A medida, prevista para entrar em vigor em 9 de abril, promete impactar profundamente cadeias globais de produção e já está provocando volatilidade nos mercados internacionais.
Ações
BBAS3: as ações do banco são muito defensivas mesmo em momento de turbulência no mercado. Considerando seu preço, potencial de dividendos e baixo risco, subimos as ações no ranking.
ALUP11: a empresa vem de bom resultado e anuncia mais um novo ciclo de investimentos para os próximos anos. Contudo, no curto prazo sua distribuição de dividendos pode ser afetada, por isso reduzimos algumas posições no ranking.
LEVE3: reduzimos a posição da ação no ranking apenas por refletir o atual cenário de risco.
Fundos Imobiliários
RBRY11: Atualizamos o relatório do fundo e mudamos a nossa recomendação. O fundo já foi um dos melhores pagadores de dividendos do mercado, mas foi alcançado por alguns pares. Com isso, o RBRY11 tem menos diferenciais competitivos.
BBFO11: O fundo segue caindo em um momento que esperamos uma melhoria dos seus dividendos. Seguimos enxergando como uma boa oportunidade.
Ativos Globais
AAPL: A Apple subiu algumas posições no ranking de stocks por conta do seu valuation que se tornou mais atrativo, principalmente devido a queda recente do mercado americano. Os fundamentos da empresa permanecem sólidos, então acreditamos que a companhia esteja em um momento mais oportuno para compra.
O ranking de REITs não teve alterações.
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A OpenAI, criadora do ChatGPT, concluiu a maior rodada de financiamento da história, arrecadando 40 bilhões de dólares liderados pelo SoftBank. Com isso, a empresa agora está avaliada em 300 bilhões de dólares, quase o dobro do valor alcançado em sua rodada anterior, em outubro de 2024. Outros investidores importantes, como Microsoft, Thrive Capital, Coatue e Altimeter, também participaram do aporte.
O CEO Sam Altman afirmou que o investimento ajudará a tornar a inteligência artificial ainda mais útil no dia a dia das pessoas. A OpenAI projeta uma receita de 12,7 bilhões de dólares em 2025, com forte crescimento nas assinaturas de empresas e consumidores, impulsionadas por recursos como geração de imagens e vídeos via IA.
A empresa também planeja finalizar uma reestruturação que dará maior independência ao seu braço com fins lucrativos. O SoftBank, que inicialmente aportará 7,5 bilhões, poderá investir até 30 bilhões até o final do ano — mas essa quantia pode ser reduzida caso a reestruturação não seja concluída dentro do prazo. Com uma base crescente de usuários pagos e novos produtos, a OpenAI se consolida como uma das empresas mais valiosas e influentes do setor de tecnologia.
Indiscutivelmente, os Estados Unidos figuram como a maior potência global da era moderna, exercendo influência sem precedentes nas esferas militar, econômica, tecnológica e cultural. Com o maior PIB mundial, a mais poderosa força militar e um magnetismo que atrai milhões de imigrantes anualmente, o país norte-americano representa para muitos o ápice do desenvolvimento e da prosperidade. Porém, seria esse domínio fruto do acaso ou de uma extraordinária conjunção de fatores geopolíticos estrategicamente aproveitados? Clique agora mesmo para saber
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A Amazon fez uma oferta de última hora para comprar o TikTok nos Estados Unidos, enviando uma carta ao vice-presidente JD Vance e ao secretário de comércio Howard Lutnick. A proposta foi feita dias antes do prazo final para que o aplicativo seja vendido ou proibido no país, conforme lei aprovada pelo Congresso em 2024. Essa lei exige que o TikTok, de propriedade da chinesa ByteDance, seja transferido para interesses norte-americanos por motivos de segurança nacional. Apesar da movimentação, algumas fontes afirmam que a proposta da Amazon não está sendo levada a sério por todas as partes envolvidas. O ex-presidente Donald Trump estendeu o prazo da decisão até 5 de abril.
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A União Europeia afirmou que está pronta para retaliar com força caso o presidente Donald Trump leve adiante a imposição de tarifas recíprocas contra o bloco. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, declarou que a UE prefere uma solução negociada, mas, se necessário, utilizará um plano de retaliação robusto que vai além de tarifas e inclui restrições a investimentos, propriedade intelectual e acesso ao mercado europeu, especialmente no setor de tecnologia.
Trump pretende aplicar tarifas adicionais de 25% sobre carros, aço, alumínio e outros produtos, alegando que o sistema tributário e regulatório da UE prejudica os exportadores americanos. Em resposta, a União Europeia já se prepara para impor tarifas sobre até 26 bilhões de euros em produtos dos EUA. Von der Leyen ressaltou que a Europa tem “muitas cartas na manga”, como sua força no comércio e na tecnologia, podendo atingir inclusive as grandes empresas digitais americanas.
Enquanto busca contramedidas, a UE também tenta manter aberta a via diplomática. Bruxelas trabalha em um “termo de compromisso” para abrir negociações com os EUA, mas alcançar um consenso entre os 27 países-membros sobre os termos ainda levará tempo.
A montadora chinesa BYD registrou um crescimento robusto de 60% nas vendas no primeiro trimestre de 2025, vendendo mais de 1 milhão de veículos elétricos e híbridos — sendo 416 mil apenas de carros totalmente elétricos. O desempenho contrasta com o da Tesla, que viu sua receita cair em 2024 e suas entregas diminuírem pela primeira vez, enquanto enfrenta queda de vendas na Europa.
Apesar de ainda vender a maior parte de seus veículos na China, a BYD vem expandindo agressivamente para mercados internacionais, como Europa, Sudeste Asiático e América do Sul, e pretende dobrar suas exportações em 2025. A empresa também vem se destacando por suas inovações tecnológicas, como uma bateria que promete 400 km de autonomia com apenas 5 minutos de carga — superando os Superchargers da Tesla — e um sistema avançado de direção autônoma incluído gratuitamente em muitos modelos.
A China decidiu restringir os investimentos de suas empresas nos Estados Unidos como forma de ganhar vantagem em possíveis negociações comerciais com o governo Trump. Enquanto isso, os EUA promovem o chamado “Dia da Libertação”, com foco em reduzir a dependência de importações e fortalecer a indústria nacional por meio de tarifas, que podem chegar a 20%. No entanto, especialistas alertam que os impactos positivos levariam anos para aparecer, enquanto os efeitos negativos seriam imediatos.
O setor de tecnologia, por exemplo, depende fortemente da Ásia, e realocar a produção para os EUA seria caro e demorado. Além disso, medidas como essas devem gerar retaliações da China, o que pode prejudicar empresas americanas como Apple, Tesla e Nvidia.